segunda-feira, 30 de abril de 2012

Força da Chevrolet presente na Agrishow 2012, em Ribeirão Preto

A força da Chevrolet está presente mais uma vez na Agrishow 2012 – a 19.a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação -, que se realiza a partir desta segunda-feira (30/04/2012) e até a próxima sexta-feira (04/05/2012), em Ribeirão Preto (SP). Uma das grandes atrações do estande da marca é a nova S10, modelo lançado em fevereiro último e que já lidera, desde março, as vendas no segmento das picapes médias no país.
A S10 é um projeto global totalmente desenvolvido no Centro Tecnológico da General Motors do Brasil, localizado em São Caetano do Sul (SP), que será produzido e vendido em várias partes do mundo. Para demonstrar as qualidades de seu novo produto, a Chevrolet preparou uma pista off road ao lado de seu estande, que permitirá ao usuário conhecer na prática o desempenho do modelo em todo tipo de terreno.
"Acompanhamos a expansão do agronegócio, que colocou o Brasil como líder perante diversos países, incluindo economias mais maduras. Nossos investimentos também focam a participação da empresa em feiras de agronegócios", destaca Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil.
Segundo ele é fundamental a participação da Chevrolet na Agrishow, a mais importante feira de agronegócio do país, que propulsiona negócios a cada ano em torno de R$ 2 bilhões, considerando todos os segmentos industriais presentes e também da agropecuária.
Além da S10 estarão expostos também a picape Montana, o utilitário esportivo Captiva AWD (tração 4x4), além dos novos automóveis recém-lançados como os Cruze (sedã) e Sport6 (hatchback) e o Cobalt (sedã).
Pedro Luiz Dias, diretor de Comunicação Social da GM do Brasil, tem acompanhado a expressiva evolução do agronegócio no Brasil e no mundo, um dos principais segmentos das economias brasileira e mundial. "Com este cenário de crescimento temos marcado presença forte com a marca Chevrolet nos acontecimentos que integram esta importante atividade. Neste ano de 2012, por exemplo, já confirmamos a participação nos principais eventos de agronegócio no Brasil".

Nova S10 novamente na liderança do segmento

A nova S10, mesmo tendo sido lançada em fevereiro último, rapidamente assumiu a liderança, já no mês de março, nas vendas no segmento brasileiro de picapes médias. E assumiu também a liderança acumulada no primeiro quadrimestre de 2012, já que o modelo fechou com um emplacamento acumulado no período de janeiro a abril em torno de 10 mil unidades, com participação de 29%. A nova S10 substitui o antigo modelo, que foi líder consecutivo nos últimos 16 anos, no período de 1995 a 2011. Da atual frota circulante no país de picapes médias, a S10 tem quase a metade, com quase 500 mil unidades.
"A nova S10 é, de fato, um sucesso no mercado brasileiro, e nossa área de vendas no varejo e também corporativas estará presente na Agrishow 2012, oferecendo atendimento profissional e condições diferenciadas para os integrantes desta importante cadeia do agronegócio", acentua Nenad Lucic, gerente de Vendas Diretas da Chevrolet.

Primeiro Porsche Club comemora 60 anos de existência

No Brasil, Porsche Club tem 15 anos de atividades. Clubes da marca serão tema de mostra especial no Porsche Museum entre 26 de maio e 26 de agosto.
Há 60 anos, no dia 26 de maio de 1952, sete motoristas apaixonados pela Porsche fundaram o Porsche Club Hohensyburg em Westfália, na Alemanha. De acordo com o estatuto, o objetivo era "unir todos os motoristas da Porsche em amizade e camaradagem". A criação deste primeiro clube foi a pedra fundamental para um história de sucesso longa e única, que se tornou um fenômeno mundial e alcançou também o Brasil.
No início dos anos 1950, ainda era uma raridade encontrar um carro Porsche em uma estrada. Isso resultou em um maior sentido de solidariedade entre os proprietários, e não apenas na Alemanha. A história de sucesso internacional dos Porsche Clubes prosseguiu em 1953 com a fundação do Porsche Club Belgium. Dois anos depois, um grupo de clientes norte-americanos fundou o Porsche Club of America, atualmente o maior Porsche Club do mundo. O Porsche Club Great Britain, fundado em 1961, é atualmente o maior da Europa. O Brasil passou a ter o seu no início de 1997, poucos meses depois de a Stuttgart Sportcar assumir a representação oficial da marca no País. Os 640 Porsche Clubes oficialmente reconhecidos reúnem aproximadamente 181.000 sócios em mais de 75 países, formando o maior contingente de uma marca do setor automotivo.
O Porsche Club do Brasil organiza eventos com o objetivo de promover uma confraternização entre os proprietários de carros Porsche em um ambiente familiar e agradável. Os "Advanced Driving School" e "Porsche Racing Festival", realizados em autódromos, possibilitam desfrutar de todo o desempenho e esportividade dos Porsche com segurança e em local apropriado. Pilotos instrutores ensinam os associados a aproveitar seus carros enfatizando principalmente a segurança − atualmente, esta tarefa cabe a Maurizio Sala, Rodrigo Hanashiro, Beto Gresse e Marcelo Maiolli, todos atuantes em categorias profissionais de automobilismo. O Porsche Club do Brasil organiza também os "Route Tour", que percorrem estradas abertas ao tráfego. Todos participantes concorrem à Porsche Club Cup, que premia os mais bem colocados na pontuação obtida nos concursos de velocidade e regularidade promovidos durante os eventos.
Os Porsche Clubes vivem a marca Porsche, sete dias por semana, 365 dias por ano. O compromisso voluntário assumido pelos sócios dos clubes faz com que eles sejam importantes embaixadores da marca e, desse modo, uma parte integral da marca Porsche. É por esse motivo que o Porsche Museum está homenageando o sexagésimo aniversário dos Clubes com uma mostra especial. Entre os dias 26 de maio e 26 de agosto de 2012, haverá um retrospecto das últimas seis décadas de atividades realizadas pelos clubes. Veículos especiais dos sócios estarão em exposição e serão mostrados documentos, fotografias especiais e depoimentos.
Os visitantes do museu serão convidados a escolherem a mostra mais bela como parte de um "Concurso de Elegância". A escolha será realizada entre doze veículos diferentes, incluindo o décimo-segundo Porsche 356 fabricado em Zuffenhausen, um Porsche 968 Turbo S e um Porsche 911 Turbo Targa. Um veículo raro da coleção particular de Dr. Wolfgang Porsche estará presente: um 911 Turbo S da geração 993. Um Porsche 914/6 GT 1970 estará à mostra, bem como um Porsche 911 S "Club Coupé" - uma edição limitada de 50 unidades, criada para comemorar o 50º aniversário do Porsche Club of America e destinada exclusivamente a sócios do clube americano.
A loja do museu venderá uma seleção de itens especiais como o livro "60 years of Porsche Clubs". Publicado por uma editora interna, a "Edition Porsche Museum", apresenta a história dos Porsche Clubes em aproximadamente 180 páginas. O livro, à disposição nos idiomas inglês e alemão, mostra os momentos mais interessantes, belos e espetaculares dos Clubes. A loja também oferecerá um emblema metálico de aproximadamente 9,5 cm de diâmetro para comemorar o 60º aniversário dos clubes. Esse emblema pode ser afixado à grade de admissão de ar nos modelos históricos da Porsche. Um broche comemorativo também estará à disposição.
O Porsche Museum fica aberto de terça-feira a domingo, das 9:00 às 18:00 horas. O ingresso custa 8 euros para adultos e 4 euros para ingressos com descontos. A entrada é franca para crianças menores de 14 anos de idade acompanhadas por um adulto. Mais informações em www.porsche.com/museum.

Volkswagen participa da Agrishow 2012, em Ribeirão Preto

A Volkswagen do Brasil participa da Agrishow 2012 – 19ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 30 de abril a 4 de maio, no Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios, em Ribeirão Preto (SP).
Em seu estande, a Volkswagen expõe a pick-up média Amarok Highline com nova transmissão automática de oito marchas, que é a mais moderna e eficiente de sua categoria, a Saveiro Cross, o Novo Tiguan e o Novo Touareg V6. A Amarok Highline e o Touareg V6 poderão ser testados em uma pista off-road com obstáculos.
A Agrishow, uma das principais feiras de agronegócios da América Latina, atrai grandes compradores e concentra os principais "players" da indústria mundial em um ambiente de negócios profissional e inovador. Durante os cinco dias de feira, os compradores poderão conferir lançamentos de produtos e serviços, assistir a demonstrações de campo e participar de test-drives.
A feira conta com exposição de máquinas e produtos dos segmentos de aviação, irrigação, ferramentas, caminhões, ônibus, construção, agricultura de precisão, armazenagem e pneus. A organização da Agrishow pretende superar o recorde de negócios registrado na edição passada, que atingiu R$ 1,755 bilhão.

Amarok ganha transmissão automática com oito marchas

A Volkswagen acaba de lançar a versão automática de sua pick-up média Amarok, que estabeleceu, em 2010, novos padrões de tecnologia e inovação em seu segmento. Agora, a pick-up Volkswagen volta a revolucionar sua categoria, pois conta com uma inovadora transmissão automática com oito marchas.
Com o novo sistema, a Volkswagen Amarok oferece conforto de rodagem ainda maior, principalmente para os usuários que a utilizam na cidade. O novo câmbio também garante um excepcional comportamento fora de estrada e nível de consumo abaixo da mesma versão equipada com câmbio manual.
A Amarok é a primeira pick-up com câmbio automático de sua classe a contar com oito marchas, que possibilitaram aos engenheiros da Volkswagen ampliar a distância entre as relações da primeira e da oitava velocidades em relação às transmissões automáticas convencionais. Graças a essa maior amplitude, o motor TDI trabalha de forma ainda mais eficiente, sempre dentro do regime de rotações ideal, e é mais econômico e ágil.
A oitava marcha foi configurada como "overdrive", para operar com o motor em rotação reduzida sempre que as condições de terreno e aceleração permitirem, economizando combustível. A primeira marcha foi calculada para esforços acima do normal, como no uso off-road, para arrancar com carga em subidas íngremes ou quando o veículo é usado para reboque. Como na versão manual, a Amarok com transmissão automática de oito marchas e tração 4MOTION proporciona alto desempenho na utilização todo-terreno, mas suas características dispensam a necessidade de engrenagens de redução.

Maior potência: 180 cv

A chegada da nova transmissão automática coincide com a estreia do novo motor 2 litros biturbo TDI, com 180 cv (132 kW). Com torque máximo de 42,8 kgfm (420 Nm), ele garante excelente desempenho e rodagem suave à pick-up, mesmo quando usada para rebocar um trailer ou com carga pesada. Com o câmbio automático e tração 4MOTION, a Amarok chega a 100 km/h em apenas 10,9 segundos. A velocidade máxima é de 179 km/h, alcançada em sétima marcha (a oitava marcha é configurada como "overdrive"). A retomada de velocidade de 80 km/h a 120 km/h é feita em apenas 8,5 segundos.
O aumento de potência do motor TDI biturbo se deve à atualização do software de controle e a alterações efetuadas nos turbocompressores. Nas versões com transmissão manual equipadas com o motor TDI biturbo, a potência também foi elevada de 163 cv para 180 cv. O torque permanece em 40,8 kgfm.
Com o novo motor e o câmbio automático, a capacidade de reboque da Amarok aumentou para 2.860 kg (em subidas até 12%) – um alto valor em sua categoria. A motorização de 163 cv deixa de ser oferecida em razão da introdução da nova motorização de 180 cv.

Novas versões

A nova transmissão automática é exclusividade da versão Highline, topo de linha da Amarok. A gama de ofertas da pick-up média da Volkswagen foi ampliada para um total de nove versões – a de entrada, equipada com motor diesel com uma turbina e 122 cv, passa a ser chamada de Amarok S, sendo oferecida com cabine simples ou dupla, com tração 4x2 e 4x4 selecionável com reduzida.
A versão SE, anteriormente com venda restrita a frotistas, agora é disponibilizada também para compradores individuais. A Amarok SE, que tem tração 4x4 selecionável com reduzida, também recebe o novo motor com 180 cv e agora conta com para-choque dianteiro na cor da carroceria como item de série. Módulo elétrico e alarme keyless são opcionais.
Todas as versões da Amarok trazem de série airbags frontais e freios ABS. A Amarok dispõe também, como equipamento standard, da exclusiva função off-road para o sistema ABS, que otimiza sua eficiência em estradas não pavimentadas, reduzindo as distâncias de frenagem. As versões Highline e Trendline podem contar opcionalmente com o sistema ESP – Programa Eletrônico de Estabilidade –, Controle Automático de Descida (HDC) e Assistente para Partida em Subida (HSA).
O EDL (Bloqueio Eletrônico do Diferencial), que contribui para a estabilidade do veículo, é standard em toda a linha.

Saveiro Cross: versão aventureira

A Saveiro Cross se caracteriza por aliar o caráter aventureiro e o visual robusto a um nível de equipamento, conforto e qualidade de acabamento incomuns no segmento. Seguindo as diretrizes dos utilitários esportivos da marca produzidos na Europa, os designers da Volkswagen do Brasil se preocuparam em ir além de criar um carro voltado para o lazer.
A Saveiro Cross é oferecida com cabine estendida, possibilitando maior conforto aos ocupantes e a possibilidade de transportar bagagem em seu interior. A Saveiro Cross utiliza o motor EA-111 1.6 VHT Total Flex e a transmissão MQ200 manual, com cinco marchas, conjunto já consagrado no mercado brasileiro. Aliada à suspensão RCS (Robust Cargo Suspension), essa combinação assegura um excelente nível de desempenho e dirigibilidade, capacidade de carga e alta confiabilidade.

Novo Tiguan

O Novo Tiguan é um dos grandes sucessos da Volkswagen, composto por um avançado pacote de sistemas tecnológicos e mecânicos que inclui inovações como o detector de fadiga, o sistema Kessy de acesso ao veículo e partida do motor sem uso da chave e o Park Assist II, que auxilia no estacionamento em vagas paralelas e também em vagas transversais.
O Novo Tiguan é equipado com o eficiente motor 2.0 TSI (turbo e injeção direta de gasolina), com potência de 200 cv a 5.100 rpm e 28,5 kgfm de torque a 1.800 rpm. Conjugado a um câmbio automático de seis marchas e comando Tiptronic, ele leva o Tiguan a 100 km/h em 8,5 segundos e permite uma velocidade máxima de 207 km/h.

Novo Touareg

O Novo Touareg é um utilitário esportivo de alto padrão, com grande capacidade off-road, aliada ao luxo, conforto e segurança. O modelo é equipado de série com uma transmissão automática de oito marchas, tecnologia pioneira no segmento dos utilitários esportivos. Com melhor escalonamento, o câmbio utiliza a sétima e a oitava marchas como overdrive, aumentando a economia de combustível.
O Novo Touareg está disponível em duas versões, com motores V6 e V8, ambas mais econômicas e eficientes. As duas opções atendem às rígidas normas de emissões brasileiras (PL5) e contam com um novo sistema de gerenciamento térmico, que possibilita atingir a temperatura ideal de funcionamento em menor tempo, o que contribui de forma importante na redução do consumo de combustível em percursos pequenos, como a maioria dos realizados na cidade.
No Brasil, o Touareg é oferecido com duas opções de motorização: V6 FSI 3,6 l, com 280 cv, e V8 FSI 4,2 l, com 360 cv, ambas conjugadas à transmissão automática de oito velocidades.

Honda leva sua gama de produtos para a Agrishow 2012‏

Reafirmando o seu compromisso de oferecer produtos de alta tecnologia, durabilidade e baixo custo de manutenção, a Honda marca presença na 19ª edição da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), que acontecerá entre os dias 30 de abril a 4 de maio, em Ribeirão Preto (SP).
O evento, considerado o maior do segmento de agronegócio da América Latina, apresenta uma variedade de serviços e produtos voltados aos diferentes setores agrícolas. Assim, no estande da Honda o público confere produtos que aliam qualidade e alta tecnologia, como quadriciclos, linha de Produtos de Força, motocicletas e automóveis.
Além disso, para divulgar aos visitantes as funcionalidades e aplicações dos produtos, bem como a tecnologia de ponta da marca, a empresa realizará um workshop tecnológico em seu estande, no dia 1 de maio. Será apresentado o lançamento CRF 150F, modelo para quem inicia no segmento off-road, além da tecnologia aplicada nos produtos Honda.
A participação na feira é o reflexo positivo da atuação do segmento Produtos de Força no Brasil e em todo mundo. Só para se ter uma ideia, a Honda atingiu em 2011 a marca histórica de 100 milhões de produtos fabricados em todo mundo desde o início das operações, em 1953. No Brasil, já foram comercializadas mais de 445 mil unidades de produtos de força desde 1995. Em 2011, foram vendidas 46 mil unidades.

Alta tecnologia

Com área total de 900m2, o estande abriga os Produtos de Força da marca em ambientes que demonstram suas aplicações/utilidades. O espaço “verde” reúne os modelos de cortador de grama e roçadeiras. Já no local “água”, haverá a exposição de motobombas e motores de popa, além de um mini-lago, e um tanque para a demonstração de suas atividades. Os geradores se encontram na área “energia”, e no espaço “aplicações”, os motores estacionários, utilizados em kart, rabeta e na construção civil.
Também estarão expostos os grandes lançamentos de motocicletas CBR 250R e CRF 150F, modelos esportivo e para uso off-road, respectivamente. Além disso, os visitantes poderão conferir os modelos flex Biz 125 EX, CG 150 Fan, CG 150 Titan, as motocicletas utilizadas no segmento on/off como NXR 150 Bros, CRF 230F, XRE 300, XL 700V Transalp, bem como as esportivas CB 1000R e CBR 1000RR Fireblade.
Para demonstrar toda a versatilidade, força e robustez do quadriciclo TRX 420 Fourtrax (foto) suas versões 4x2 (TM) e 4x4 (FM) estarão expostas e disponíveis para test ride. Em uma pista especial de 1.500 m2, os visitantes poderão conhecer na prática o veículo. Sinônimo de agilidade e resistência, o quadriciclo é ideal para o trabalho no campo ou lazer nos finais de semana. Símbolo de evolução tecnológica, o modelo recebe sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection).
O público presente também poderá conhecer um pouco mais os modelos Honda Civic EXS e o crossover CR-V 4x4.

Audi confirma lançamento do A1 quattro no Brasil

A Audi está coroando a série A1 com um modelo top de linha exclusivo: o novo A1 quattro, veículo que leva a engenharia automotiva ao extremo. Com edição limitada a 333 unidades, o compacto premium alemão combina um motor extremamente potente a uma carroceria pequena e leve, o que o transforma em um “pocket rocket”, com aceleração de 0 a 100km/hora em apenas 5,7 segundos e velocidade máxima de 245 km/hora. O propulsor 2.0 TFSI produz 256 cv de potência e 350 Nm de torque, que graças à tração integral permanente quattro prevê propulsão excelente em quaisquer condições e nível extremo de segurança para dirigir. O modelo está disponível apenas na cor branca metálica Glaciar com teto pintado em preto de alto brilho.

Motor e transmissão: a força do compacto

O motor 2.0 TFSI do Audi A1 quattro, de 1.984 cm3 e quatro cilindros, combina injeção direta de gasolina com turbo, no formato clássico da Audi. Entre os destaques estão o eixo de comando de admissão variável e os dois eixos contra rotantes para eliminar vibrações, que garantem suavidade de funcionamento. O torque máximo de 350 Nm está disponível continuamente entre 2.500 e 4.500 rpm e o pico de potência (256 cv) é desenvolvido a 6.000 rpm.
Todos os detalhes do esportivo foram otimizados para alto desempenho e baixo consumo de combustível: a injeção, o turbocompressor com intercooler e a bomba de óleo, são alguns exemplos. O consumo médio do Audi A1 quattro é de 11,75 km/litro. No entanto, seu funcionamento é de superesportivo: a aceleração de 0 a 100 km/hora acontece em apenas 5,7 segundos e a velocidade máxima é 245 km/h.
O propulsor 2.0 TFSI entrega seu poder ao sistema de tração quattro permanente nas quatro rodas por meio da transmissão manual de seis velocidades. O coração desse sistema é a embreagem multi-disco controlada eletronicamente e hidraulicamente, com pacote de placas que giram em banho de óleo.
Durante a condução normal, a maior parte da tração é transmitida para as rodas dianteiras. Quando a tração na frente diminui, o sistema transfere torque linearmente ao eixo traseiro, em apenas alguns milésimos de segundos, por meio do pacote de embreagens banhadas a óleo. Além disso, se a roda de um dos eixos escorregar é travada pelo bloqueio eletrônico do diferencial.
O sistema de tração permanente quattro integral trabalha em conjunto com o sistema de vetorização de torque, que atua nas quatro rodas: se uma delas fica sem atrito quando o veículo está sendo dirigido no limite, o sistema desacelera um pouco aquela roda para evitar que ela derrape. Isso resulta em excelente tração para fazer uma curva, por exemplo.
A colocação da embreagem multi-disco no eixo traseiro proporciona uma distribuição harmoniosa das cargas por eixo - o chassi do Audi A1 quattro foi adaptado para receber este sistema. A suspensão tem ajuste mais firme do que no modelo de produção, sendo na dianteira uma construção McPherson. A direção assistida eletro hidráulica sensível e eficiente tem relação de direção direta 14.8:1. O Audi A1 quattro apresenta uma suspensão four-link independente na parte de trás.
Todas estas alterações na suspensão traseira e motor, aliadas a instalação dos componentes do sistema de tração integral, exigiram um significativo investimento dos engenheiros da montadora. Mais de 600 componentes completamente novos ou substancialmente modificados na versão A1 quattro são diferentes da versão de série do modelo. Apesar disto, o processo de desenvolvimento do projeto quattro levou apenas 17 meses, do início ao fim.
Entre as mudanças, a traseira completamente redesenhada também inclui a montagem independente de molas e amortecedores.
O Audi A1 quattro vem equipado com rodas de liga-leve de 18 polegadas, com design exclusivo e na cor Glacier White (Branco Glaciar) e pneus 225/35. Os discos de freio ventilados na dianteira medem 312 milímetros de diâmetro e são agarrados por pinças negras. O programa eletrônico de estabilização ESP inclui um modo esportivo e pode ser desligado completamente se o motorista desejar. No entanto, o diferencial eletrônico mantém-se ativo, aumentando a agilidade e precisão, mesmo sob condições extremas de condução.

Exclusividade e uma gama completa de equipamentos de série

Basta olhar para perceber que o Audi A1 quattro é um veículo muito especial. Com a cor branca e teto pintado em preto de alto brilho, assim como a moldura e grade single-frame na dianteira, o modelo tem para-choque dianteiro esportivo com detalhe vermelho nos faróis. A grade, o arco do teto e a traseira ganharam logos quattro.
Na traseira os destaques são as janelas com vidros escuros, o aerofólio, as lanternas em LED, o sistema de escape com saída dupla, à esquerda e à direita, cada uma medindo 100 milímetros de diâmetro.
O Audi A1 quattro tem 3,98 metros de comprimento, 1,74 metro de largura e 1,41 metros de altura, tornando-o um pouco mais longo do que o modelo no qual se baseia. A capacidade do porta-malas é de 210 litros – com o rebatimento dos bancos traseiros sobe para 860 litros.
A cor preta domina o interior do modelo, que tem assentos e descansa-braço nas portas cobertos em couro Nappa Silk, contrastando com as costuras vermelhas. Os bancos esportivos S na frente têm apoios de cabeça integrados e a assinatura quattro. A parte inferior do console central é na cor preta de alto brilho, o apoio para os pés e as tampas dos pedais são feitos de aço inox escovado e os acabamentos das soleira da porta ganharam também emblemas quattro.
O painel de instrumentos tem uma série de características atraentes, incluindo ponteiros brancos, um tacômetro vermelho e display colorido para o sistema de informação ao motorista. O volante multifuncional esportivo é achatado na parte inferior e recoberto em couro com costura contrastante vermelha. A manopla do câmbio é em alumínio, assim como o acabamento de outros elementos de controle.
O Audi A1 quattro estará disponível, exclusivamente, como um modelo de três portas e virá com uma gama completa de equipamentos, que inclui sistemas provenientes dos modelos mais luxuosos da marca, incluindo faróis de xênon plus, luzes de freio adaptativas, pacote de iluminação LED para o interior, luz e sensor de chuva, espelho interno com escurecimento automático, sistema traseiro de auxílio ao estacionamento, ar condicionado automático, alarme e piloto automático.
O modelo vem ainda com CD changer, rádio digital, interface Audi Music e sistema de navegação MMI Plus. O sistema de som Bose leva 14 alto-falantes com 465 watts de potência, woofers nas portas com iluminação indireta e luz guia em LED. O sistema Bluetooth permite conexão do carro à internet, com serviços de web especiais, incluindo o Google Earth para o carro. Os passageiros também podem conectar seus dispositivos móveis através da hotspot WLAN integrada.

Toyota apresenta novidades na Agrishow 2012

A Toyota tem como principais destaques em seu estande de 900 m2 a exposição da Nova Linha Hilux e SW4 2012, com as novas motorizações a diesel e flex fuel, e o recém-lançado Corolla XRS 2013. A Toyota também irá expor o Corolla XEi, o Prius, veículo híbrido que será comercializado em larga escala no Brasil a partir do segundo semestre de 2012, e o bólido com base no recém-lançado Corolla XRS que disputa a Copa Petrobrás de Marcas 2012.
A presença da montadora no evento conta com uma pista de test-drive off-road para os visitantes avaliarem os modelos da marca com trações 4x4 e 4x2.

Nova Motorização a Diesel da Linha Hilux e SW4 2012

A Toyota apresenta o mais recente lançamento da montadora, a Linha Hilux e SW4 2012 com o novo motor D-4D 3.0L 16V com Intercooler, TGV (turbo de geometria variável), common rail e injeção direta, que geram potência máxima de 171 cv a 3.600 rpm e um torque plano máximo de 36,7 kgf.m entre 1.400 e 3.200 rpm, com a nova transmissão automática de 5 velocidades. Outra novidade da Linha Hilux e SW4 2012 foi a adição do sistema de navegação para as versões SRV da picape e do utilitário esportivo e SRV TOP da Hilux. No caso da picape, o sistema de navegação está presente nos modelos a diesel e flex fuel.
O novo propulsor da linha Hilux e SW4 a diesel atende às exigências do Proconve L6 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA para veículos leves de até 3,5 toneladas. O programa estabelece níveis de emissões veiculares mais baixos a partir de 2012.
Mais uma versão foi adicionada à linha Hilux 2012 a diesel, a HIlux SR 4x4 cabine dupla com transmissão automática, que completa as versões intermediárias, antes oferecidas somente com transmissão manual de cinco velocidades. Com a introdução da versão diesel SR 4X4 automática, a Nova Hilux 2012 está à disposição em nove configurações com motor a diesel, além de duas versões com motorização Flex Fuel.

Test-drive

A Toyota disponibilizará na Agrishow 2012 uma pista off-road, onde os visitantes da feira poderão testar a robustez e a performance de todos os veículos da marca para uso fora-de-estrada. Estarão disponíveis para teste a Hilux 4x4 SRV TOP equipada com transmissão automática de 5 velocidades, a Hilux 4X4 SRV equipada com transmissão automática de 5 velocidades Flex Fuel, SW4 SRV equipada com transmissão automática de 5 velocidades para 5 e 7 lugares, RAV4 com tração 4x2, entre outros modelos.

Vendas

Consultores de vendas das concessionárias Toyota participantes do evento (Santa Emília e Viscaya, de Ribeirão Preto; Stéfani Motors, de Araraquara; e Maggi, de Pirassununga) estarão à disposição dos clientes que visitarem o estande. Também haverá uma equipe do Banco Toyota que fará simulação e efetivação de linhas de crédito para compra dos veículos da marca. A expectativa da Toyota é comercializar durante a Agrishow 200 unidades, o que representará um crescimento de 10% em comparação com as vendas da marca no evento de 2011.
Para os clientes da Toyota, o estacionamento na Agrishow é grátis. Ao chegar à feira, os visitantes que estiverem a bordo de um modelo Toyota serão encaminhados para um estacionamento VIP e recepcionados pela equipe da montadora.

Serviço

Agrishow 2012
Local: Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste
Endereço: Rodovia Antônio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto, SP
Período: De 30 de abril a 4 de maio de 2011
Horário de Funcionamento: das 8h às 18h

Sistema de tração quattro® disponível para todos os modelos Audi no Brasil

Com a recente confirmação do lançamento do A1 quattro® no Brasil, a Audi passa oferecer a tração permanente quattro® integral para todos os modelos de sua linha de produtos: do compacto Premium de entrada A1 ao super esportivo R8.
A Audi foi a primeira marca a introduzir a tração integral nas quatro rodas em veículos de produção em série. O primeiro Audi quattro® surgiu em 1980 (foto) e surpreendeu o mundo com seu incrível desempenho.
Conta a história que, em 1977, Ferdinand Piëch, na época executivo chefe da Audi, chamou o engenheiro de chassi da marca, Jörg Bensinger e lhe deu a ordem, “Coloque um sistema de tração integral no Audi 80”. Num fim de semana de inverno, Piëch foi para casa dirigindo o jipe militar Iltis, um utilitário 4x4. Ele ficou impressionado com a aderência e a estabilidade do jipe nas ruas e estradas cobertas de neve. Com tração integral, na neve, parecia que estava andando apenas numa pista molhada. Com auxílio da suspensão independente nas quatro rodas, o jipe comportava-se em curva como um carro esporte.
Em três anos, o trabalho de Bensinger e do engenheiro Walther Treser, diretor de pré-desenvolvimento havia frutificado. Chegava o Audi quattro®, a sensação do Salão de Genebra, no começo de março de 1980.
A tração era integral permanente nas quatro rodas com suspensão independente e com diferencial central, portanto sem nenhum traço de arrasto em curvas de pequeno raio. O motor era um cinco-cilindros de 2.144 cm³ longitudinal e turboalimentado de 200 cv. O Audi 80 foi o primeiro carro que combinou tração integral e motor turbo.
Por isso, já na década de lançamento, o Audi quattro® foi um dos mais fortes competidores do Campeonato Mundial de Rali.
Em 1985, com Michele Mouton, derrubou espetacularmente o recorde da mais famosa subida de montanha do mundo, a do Pikes Peak, no estado do Colorado, EUA, quando ainda era toda de terra. Três anos antes, a mesma piloto francesa, em parceria com a italiana Fabrizia Pons na navegação, havia vencido o Rali do Brasil. Naquele mesmo ano, a Audi foi a marca campeã mundial de rali com o Audi quattro®. Fato repetido em 1984.

Toalhas umedecidas desengraxantes para as mãos

Ideais para quem trabalha com mecânica, motores em geral e competições offroad. As toalhas umedecidas desengraxantes para mãos Gienex removem os resíduos mais difíceis como óleos e graxas. Sua formulação especial com aloe vera auxilia na hidratação da pele.
Inéditas no país, as toalhas umedecidas desengraxantes da Gienex oferecem limpeza mais eficiente para as mãos porque possuem uma formulação única e uma toalha especial com furinhos que retira melhor as sujeiras mais difíceis, como graxa e óleo.
Além de limpar profunda e rapidamente, as toalhas não irritam e ressecam as mãos porque sua fórmula contém aloe vera que protege e hidrata a pele.
Super prático, pode ser carregada e levada para qualquer lugar pois é “três em um” – água, desengraxante e toalha – apresentado em embalagens de vinte unidades de toalhas descartáveis no tamanho de 20x18cm.

Harley-Davidson faz sua estreia na Agrishow 2012

A Harley-Davidson do Brasil participa da 19ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, a Agrishow, que ocorre de 30 de abril a 04 de maio de 2012, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Em sua primeira participação oficial, a empresa apresenta ao público da feira uma parte de seu portfólio disponível no Brasil, representando as cinco famílias de motocicletas da marca – Sportster®, Dyna®, Softail®, VRSC™ e Touring -, inclusive com modelos recém-lançados no País, como a Fat Bob®.
“Nossa participação na Agrishow é muito importante, pois esta é uma das maiores feiras do País, além de ser uma oportunidade de mostrar ao público local da cidade de Ribeirão Preto e região, conhecido por possuir uma das maiores frotas de motocicletas de alta cilindrada do Brasil, estas motos fantásticas, autênticos sinônimos de liberdade e estilo de vida”, afirma Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson do Brasil.
Segundo dados Denatran, o número de emplacamentos de motocicletas acima de 600cc na cidade de Ribeirão Preto foi de 1.410 unidades, o que representou 3% do total brasileiro em 2011, colocando o município como o 3º maior do Estado de São Paulo e o 8º em todo o País para esse tipo de moto. Além disso, somente nos três primeiros meses de 2012, o número de motos Harley-Davidson emplacadas na cidade chegou a 5,6% do total de motos acima de 600cc, um crescimento de dois pontos percentuais em comparação com o ano de 2011.
“São números que comprovam o potencial da região para este tipo de motocicleta e é por isso que a Harley-Davidson planeja ter uma concessionária na cidade até o fim deste ano”, garante Longino.

Alta Roda nº 678 — Fernando Calmon — 24/4/12

MOTORES DE UM LITRO EM QUEDA

O mercado automobilístico este ano continua, ainda, andando meio de lado e há algumas explicações para isso. Primeiramente porque a base comparativa com o mesmo período do ano passado é muito elevada. O primeiro semestre do ano passado mostrou crescimento de 10% nas vendas em relação a 2010, enquanto no segundo semestre já havia estagnação.
O segundo ponto – e mais importante – deve-se ao aumento da inadimplência (passou de 3% para 5,5% em atrasos nos pagamentos superiores a 90 dias). Tal fenômeno tornou bancos mais seletivos ao liberar novos créditos, em especial para os chamados modelos de entrada ou de menor preço. Esse indicador demora um pouco para recuar. O devedor só sai da lista de inadimplentes depois de renegociar e liquidar os atrasados, mesmo que volte a pagar em dia de imediato.
Existe, no entanto, outro aspecto menos avaliado. Desde o início do ano o governo federal vem falando em queda de juros nos financiamentos em geral. Ora, quem compra carro a prestações adia sua decisão, na esperança de poder pagar menos. Embora os juros do CDC (crédito direto ao consumidor) no ramo de veículos estejam entre os mais baixos, qualquer mudança tem potencial de impacto positivo sobre o mercado. Se uma prestação cai de R$ 500,00 para R$ 450,00, mantido o prazo do empréstimo, agrega milhares de novos compradores.
Fenômeno interessante, dentro do quadro atual, é a contínua queda de participação dos motores de 1 litro de cilindrada nas vendas totais, que se aprofunda em 2012. A coluna, em seus 13 anos de publicação, sempre chamou a atenção para o favorecimento tributário errado para essa motorização. Ela nasceu de modo tortuoso no governo Collor de Mello em 1990, três anos antes do advento do “carro popular”. Aliás, o precursor foi exatamente o Fusca, no governo Itamar, que só tinha motor de 1,6 litro...
A legislação levou a sérias distorções de mercado, a ponto de em 2001 os carros equipados com motor de 1 litro responderem por 71% das vendas. Houve uma geração de brasileiros que se arrastavam em estradas e subidas por ser induzido a comprar um automóvel inadequado nas relações peso/potência e peso/torque. O cenário só começou a mudar a partir de 2002, quando se estreitou a diferença de IPI e a “preferência” começou a cair lentamente. Em março último, a participação desses motores caiu para apenas 40%, recorde de baixa.
Há razões para isso, inclusive as dificuldades relatadas com financiamentos e o aumento do poder aquisitivo. Mas o comprador também se convenceu de que perde pouco (ou nada, na maioria dos casos) em termos de economia de combustível e ganha muito em prazer ao dirigir, se fugisse dos motores pequenos e inadequados aos carros e suas condições de uso.
Ao governo caberia corrigir esses erros do passado. Há espaço, sim, para motores de baixa cilindrada, desde que conjugados a pesos e propostas de veículos coerentes. O consumo normatizado seria o melhor critério das alíquotas do IPI, em substituição à cilindrada. Caberia à engenharia e à criatividade técnica estabelecer a melhor relação entre preço final, desempenho e economia. Bastaria lançar mão de recursos modernos: turbocompressor, injeção direta de combustível e novos materiais.

RODA VIVA

FROTA nacional de veículos atingiu quase 35 milhões de unidades, ao final de 2011, segundo estatísticas do Sindipeças, incluindo automóveis e comerciais leves e pesados. São 5,5 habitantes/veículo, semelhante à Argentina, mas atrás do México. Somam-se, ainda, 11,6 milhões de motos. Números mais confiáveis que os do Denatran, que despreza o sucateamento.
NOVO EcoSport chega em junho, embora a versão de topo, Titanium (motor 2-litros), tenha aparecido agora em avant première e com tudo definido. Ford não liberou mais informações. Porém, rebatimento do assento do banco dianteiro direito, que cria volume adicional para objetos, foi substituído por uma gaveta, solução mais prática.
DEPOIS de três anos no mercado, o City 2013 recebeu retoques em para-choques, grades e lanternas traseiras. Em algumas versões, novas rodas. Freios ABS estão agora em toda a linha. Tanque de combustível passou de 42 para 47 litros. A Honda também enxugou o número de versões e, afirma, manteve preços médios inalterados.
DUSTER tem avançado nas vendas, pelo menos enquanto novos concorrentes não chegam, pela relação preço/benefício muito boa. Estilo pode se discutir, mas proposta é honesta, no dia a dia, com posição alta ao volante típica de SUV. Sai bem equipado de série. Opção de câmbio automático de quatro marchas e seleção manual vai bem, apesar de limitações de projeto.
LOJA conceitual da Citroën, na chique rua Oscar Freire, em São Paulo, é interessante experiência de marketing. Trabalha imagem e espírito da marca, diferenciados no Brasil em relação ao exterior. Além de dar suporte ao lançamento da versão esportiva DS3, cultiva a história e, ao mesmo tempo, absorve conceitos atuais de interatividade da comunicação.
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sábado, 28 de abril de 2012

Autoplay Extra


Carrol Shelby - O Homem e suas máquinas maravilhosas

Essa é uma modesta tentativa de se fazer uma biografia automobilística de um dos homens que mudaram a forma de se ver o carro esporte. Indiretamente levou a esportividade sobre quatro rodas das pistas para as ruas. Como são vários carros, tentarei fazer um capítulo por modelo e acreditem, vocês terão algumas surpresas (bem agradáveis) pelo caminho. Mas se você for um tiffosi fanático, desses que desprezam a Dino, vai todo ano a Maranello em sua peregrinação anual ao santuário de Don Enzo e acha uma afronta quando um desses tunadores ousam por a mão em uma das bellas máchinas que ostentam o escudo do Cavalino Rampante, eu o dispenso de ler as próximas linhas. E para o resto de nós, meros mortais, uma boa diversão:

Carrol Shelby comemorando a mais importante vitória de sua curta carreira de piloto: as 24 Horas de Le Mans de 1959. Também disputou duas temporadas de Fórmula 1 sem resultados expressivos: na de 58 chegou em 9º lugar nas 4 provas que disputou e na de 59 conseguiu em 4 provas um 8º e um 10º lugares. 

Parte I - 50 Anos do Cobra
Antes do AC Cobra, a fórmula “Motorzão” e “Carrinho” era algo restrito aos T-Buckets que não eram tão “carrinhos” assim. Para quem não sabe um "T-Bucket" era basicamente um Ford T de carroceria aberta ou com teto rígido retirado com as portas soldadas para ganhar mais rigidez torcional. O "bucket" era porque quando chovia o cockpit virava um balde (a tradução para o português) literalmente  por falta de ponto de drenagem.
Tinha o Lotus 7 que fora lançado 5 anos antes, em 1957, mas na época só usava motores de baixa cilindrada que garantiam uma pilotagem divertida graças ao peso-pena de 550 kg.
Antes, vamos dar uma geral sobre como era o cenário americano e europeu no fim dos anos 50 e comecinho dos 60: 
Na Europa praticamente recuperada do pós guerra, além dos carros comuns, populares e microcarros, havia os de alto luxo e também havia opções esportivas para todos os bolsos e gostos: Desde refinados (e caríssimos) grã-turismo com carrocerias artesanais elegantes feitos por refinadas “carrozieres” como Pinin Farina (na época com nome e apelido separados, que se uniriam em 1961), Guia, Frua e Bertone só para ficar nos mais conhecidos à opções de divertidos roadsters, especialmente os ingleses. Esses últimos encantaram os soldados americanos que lutaram na 2ª Grande Guerra  pelo jeito divertido de se conduzir, ao contrário dos sedãs e peruas de sua terra natal. Nos EUA praticamente só havia carros pesadões, letárgicos e molengas que eram mais adequados para levar famílias para a igreja do que uma tarde de farra e diversão em alguma estrada esquecida por aí, apesar da maioria vir equipados com motores razoáveis (por lá) de seis cilindros em linha ou os mais potentes na tradicional configuração V8.
Ao contrário dos carrões americanos, cheios de frufrus, cromados, estofados e câmbios automáticos que escorregavam mais que calçadas de mármore em dia de chuva, e isso quando não estavam equipados com três longuíssima marchas, os roadsters ingleses eram baratos, estáveis e tinham acelerações e comportamento divertidos apesar das motorizações que fariam qualquer fã da “Mopar” rir. Até a hora de acelerar. 
Só tinham o Corvette, fiel à escola europeia de carrocerias mais leves e que tinha acabado de ganhar o seu tardio V8 em 1955 e o Thunderbird, que em sua segunda geração começou a engordar e ficar mais “caseiro” como um atleta que acabou de se aposentar (se tem dúvida disso é só olhar o Ronaldo Fofômeno e outros jogadores aposentados que viram comentaristas de TV). 
O ex-integrante do Pink Floyd Nick Mason dá uma voltinha em uma Maseratti 250F. Esse carro foi campeão de Fórmula 1 em 1957 com Juan Manuel Fangio. Passou em mão de pilotos famosos na época como Stirling Moss e claro, na temporada de 1957 Carroll Shelby disputou algumas provas com ela.
O AC Ace Bristol, que recebia um bom 6 em linha da Bristol com 125 cv e que dava um desempenho interessante ao carro com máxima de 190 km/h. Se era boa de final para a época, as acelerações não eram tão interessantes assim. O motor foi trocado por um 4 em linha mais barato da Ford européia e as vendas caíram com a queda de potência.
Até um texano mudar a história dos carros esportivos para as ruas e pistas nos EUA. 
Carrol Shelby, um texano natural de Leesburg, Texas, que havia corrido anos antes pela Maseratti e Aston Martin na Fórmula 1, chegando a ganhar as 24 horas de Le Mans pela última, estava aposentado como piloto devido a um problema cardíaco. Longe do automobilismo havia tentado uma carreira como criador de frangos até que um fungo pôs fim às suas pretensões de granjeiro. Com boas relações com a Ford, acompanhava de perto a situação de vários fabricantes europeus de carros. Uma delas, a inglesa AC passava por dificuldades. Seu principal produto, o Ace, era equipado com o motor de seis cilindros em linha da conterrânea Bristol, mas era caro e de manutenção dispendiosa. Foi trocado pelo motor usado nos Ford ingleses Zephir, mas o motor barato não atraiu vendas apesar do preço mais em conta do carro.

Shelby no interior do Cobra em foto publicitária da época. Esse carro era repintado várias vezes para reduzir custos e disfarçar a pequena produção inicial do modelo durante às visitas aos Concessionários da Ford. Até a secretária do texano era usada nas fotos promocionais para promover o carro.
Shelby com dois dos 286 da Cobra, do lado esquerdo o carro de rua e do lado direito a versão para as pistas em foto de 1964. O carro contava com os talentos de Ken Miles (engenheiro) e Ken Brook (projetista) na adaptação do motor Ford V8 que rendia 260 cv com torque de 37,5 kgm/f em valores brutos da época, para uma carroceria leve de só 950 kgs.

Sabedor dos problemas da fabricante inglesa e dono de uma boa lábia, convenceu os donos da AC a fornecer carrocerias sob a promessa de que a Ford americana cederia seus V8 de bom grado para a fabricante inglesa. Juntando uma boa equipe, preparou um AC Ace com um V8 de 260 cv e torque de 37,2 kgm/f (dados de potência brutos) que foi batizado de CSX0001, também o seu número de chassi. Também era conhecido como 260, que era o equivalente em polegadas cúbicas o deslocamento de 4.2l. O "CSX" vinha de Carroll Shelby Experimental (Experimental sempre com "X" em siglas de língua inglesa). Para se ter uma idéia, se usarmos o Mille Economy como “carro padrão”, o Ace era só 150 kg (950 kg) mais pesado que o veterano e tinha à sua disposição 4 vezes à sua potência e quase 5 vezes o torque. O que contribuía para o baixo peso era o chassi e a carroceria em alumínio, material usado fartamente pelos europeus para compensar a escassez inicial do aço no pós-guerra, e depois usado para diminuir o peso dos esportivos. Isso em uma época em que plásticos eram para brinquedos, compósitos especiais eram matéria para contos de ficção científica, e fibra de carbono uma sonho distante e inalpapável. Lançado em fevereiro de 1962, contou com um bom amigo, gerente da divisão de competições da stock car americana, que tinha um  relacionamento com a rede de concessionários da Ford para apresentar o carro.
Foto do primeiro Cobra, chassi CSX0001 a ser finalizado, ainda com o motor de 4.2l (260 polegadas cúbicas, que daria também o nome Cobra 260 posteriormente) que rendia 260 cv com cárter seco. A carroceria era de alumínio apoiada por um chassi tubular que segurava bem a estupidez do small block da Ford.
Foto da traseira do mesmo carro, que ainda ostentava as pequenas lanternas retangulares  do roadster inglês.  A  promessa  desse carro era fazer coisas impublicáveis e que as famílias decentes da época nem sonhavam em pensar com os concorrentes vindos de uma certa casa de Maranello, e isso tanto nos EUA como na Europa.
O porquê de um carro inglês com motor Ford americano? Simples, as três grandes fábricas (ou montadoras como prefere a imprensa tupiniquim, mas ninguém chama a Apple, a HP, a Compaq e outras que só montam computadores de montadora...) eram alérgicas às competições devido aos altos custos, o que só iria mudar nos anos seguintes graças aos bons resultados do AC, que foi posteriormente batizado de “Cobra” (que significa em inglês “Naja” e não o nome vulgar e genérico da espécie que em inglês é snake.). O nome surgiu durante um sonho que Shelby teve durante uma noite, e pressentindo a proporção que esse nome tomaria no futuro, usou-o para batizar o Ex-Ace e a sua empresa.
Shelby ao lado de 3 Cobras roadsters na sede de sua empresa em Venice, na Califórnia em 1963. Esses carros venceram o campeonato de construtores americano da USRRC  do mesmo ano. Contribuía para isso a boa distribuição do peso entre os eixos de 50% para o dianteiro e o traseiro.
Shelby conversando com o piloto Bill Krause na corrida de Riverside, Califórnia em 1962, a primeira prova do protótipo CSX 2002, nome que o Ace "Fordizado" recebeu antes de ser chamado oficialmente de  Cobra. Apesar de ser mais rápido e ágil, principalmente contra os Corvettes, não chegou a terminar a prova devido à quebra de um eixo.

E Carrol Shelby tinha grandes planos e um deles era derrotar a Ferrari em seu próprio habitat: as pistas. E o roadster ganhava a competitividade necessária para enfrentar os esnobes europeus nas pistas, especialmente as mais travadas. Mas em pistas de alta velocidade como Spa Francorchamp ou Le Mans, o 238, nome que recebeu ao ganhar em 1963 o 4,7l que rendia 275 cv e tinha um bom torque de 43,1 kgm/f, mas era lerdo perto da concorrência. Para superar isso dois engenheiros da Shelby vieram com duas idéias diferentes: um sugeria “mais” motor e o outro uma carroceria aerodinâmica, o que Shelby descartou na hora por achar que isso era perda de tempo. A máxima de Shelby, seguida por todos os apaixonados por muscle car, era de que nada substituía as polegadas cúbicas. A idéia era “socar” o V8 de 7,0l, ou 427 polegadas cúbicas no pobre Ace. Os freios não seguravam toda a estupidez de 500 cavalos e o torque monstro do motor literalmente torcia o chassi como se fosse um pano molhado.
O primeiro 427 em 1964 que prezava as polegadas cúbicas. Se o 238 era estúpido, o motor de 7.0l era brutal demais para o carrinho que teve que ser refeito. Idéia de Ken Miller para compensar a falta de velocidade final, que era na época de 230 km/h. Tinha 500 cv de potência e torque na casa dos 66 kgm/f. 

Teve que fazer tantas alterações que a FIA preferiu homologá-lo novamente. Como a Cobra não tinha todos os 100 carros exigidos e para ser inscrito somente como protótipo, mas para isso já tinha o Ford GT-40. Foram vendidos como carros de rua pelo preço de 2 Lincolns até 1967, mas hoje o preço de um deles equivale a de um Bugatti Veyron...

De volta às pranchetas, o carro ganhou freios decentes e o chassi ganhou alguns reforços estruturais além de bitolas nos eixos dianteiros e traseiros para comportar novas rodas e pneus mais largos.Mas a adaptação do motor de 7l (427 polegadas cúbicas) exigiu extensas modificações no carro, o que exigiu uma nova homologação da FIA. E para efeitos de homologação deveria haver 100 carros prontos, mas o fiscal da entidade encontrou somente 51. E como a Ford já contava com o GT40 que abordaremos depois, o texano ficou com uma série de carros de competição inúteis. Ele não se abateu e vendeu todos como se fossem carros de rua pelo preço de dois Lincolns. Mas o outro engenheiro tinha a resposta e já a estava desenvolvendo. Veremos isso na segunda parte desse texto. Inté.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Toyota Hilux e SW4 2012 ganham novo motor a diesel, transmissão automática de 5 velocidades e GPS de série

A Toyota apresenta novidades ao mercado brasileiro para as linhas Hilux e SW4 com motorização a diesel. Os modelos trazem agora o novo motor D-4D 3.0L 16V com Intercooler, TGV (turbo de geometria variável), common rail e injeção direta, que geram potência máxima de 171 cv a 3.600 rpm e um torque plano máximo de 36,7 kgf.m entre 1.400 e 3.200 rpm, com a transmissão automática.
O novo motor da linha Hilux e SW4 a diesel atende às exigências do Proconve L6 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA para veículos leves de até 3,5 toneladas. O programa estabelece níveis de emissões veiculares mais baixos a partir de 2012.
Além disso, o motor da Hilux e do SW4 conta com um exclusivo sistema de controle de emissões com funcionamento cíclico fechado que ajusta a injeção de combustível eletronicamente, favorecendo a redução das emissões de poluentes, por meio da queima completa do combustível antes da sua liberação no escapamento. O sistema ajusta automaticamente a quantidade e o momento da injeção do combustível na câmara de combustão.
Cada injetor de combustível é equipado com um sensor que comunica a pressão do combustível injetado para o computador que gerencia o motor.

Nova Transmissão Automática

Além do novo motor, a linha Hilux e SW4 2012 a diesel oferece agora uma nova transmissão automática de cinco velocidades, dotada de Sistema de Inteligência Artificial. Este mecanismo gerencia o funcionamento da transmissão, selecionando a marcha mais adequada de acordo com o estilo de direção do condutor. A atuação do Sistema de Inteligência Artificial leva em consideração a posição do acelerador, a velocidade do veículo, a rotação do motor e a atuação dos freios e também avalia o percurso por onde o veículo está trafegando (subidas, retas ou decidas).
GPS integrado

Para a linha Hilux e SW4 a diesel 2012, um sistema de navegação GPS integrado foi incorporado à central multimídia, que conta com tela de 6,1 polegadas touchscreen e câmera de ré e conexão Bluetooth com microfone localizado no console do teto. Conexões USB e Auxiliar do sistema de som compatível com iPhone® e iPod® completam o conjunto.
O sistema multimídia com GPS integrado para navegação também conta com tecnologia complementar 3D Gyro® e Speed Pulse® que analisa o posicionamento e andamento do veículo através de referenciais inerciais e evita a perda de navegação por eventual sombra no sinal da constelação de satélites ao percorrer o interior de túneis, garagens, encostas de morros, entre outros.

Nova versão para a picape Hilux e para o SW4

A novidade da linha Hilux 2012 a diesel é a adição da versão cabine dupla SR 4X4 com transmissão automática, que completa as versões intermediárias, antes oferecidas somente com transmissão manual de cinco velocidades.
Com a introdução da versão diesel SR 4X4 automática, a Nova Hilux 2012 está à disposição em nove configurações com motor a diesel, que atendem às mais diferenciadas necessidades dos consumidores. São elas: Chassi/Cabine 4x4, Standard cabine simples e dupla com tração 4x4, Standard cabine dupla com tração 4x4 e Power Pack (vidros, travas e retrovisores elétricos), SR cabine dupla 4x4, A/T (transmissão automática) ou M/T (transmissão manual), SRV cabine dupla 4x4 A/T (transmissão automática) ou M/T (transmissão manual) e SRV TOP 4x4 com transmissão automática.
Completam a linha Hilux, ainda, as novas versões da Hilux 2.7 VVT-i Flex Fuel: SRV 4x4 e SR 4x2 (ambas com transmissão automática).
Outra novidade na linha Hilux é que o motor diesel 2.5L D4D de 102 cv foi descontinuado, o que significa que as versões Standard da Hilux passam a ser equipadas também com o novo motor diesel 3.0L D4D turbo intercooler de 171 cv.
A linha de utilitários esportivos SW4 também ganha uma nova versão, a SR 4X4 diesel 3.0L D-4D com transmissão automática de 5 velocidades para 5 passageiros. Com esta novidade, a linha completa fica composta por cinco versões: SR 4X4 diesel 3.0L D-4D para 5 passageiros, SRV 4X4 diesel 3.0L D-4D em configurações para 7 ou 5 passageiros, agora também equipadas com transmissão automática de 5 velocidades, uma versão SRV 4X4 4.0L V6 a gasolina com transmissão automática para 7 passageiros e a recém lançada SR 4X2 2.7L Flex Fuel com transmissão automática para cinco passageiros.

Chevrolet expõe taça do Paulistão Chevrolet 2012 com nova S10

A Chevrolet patrocinadora máster do Campeonato Paulista de Futebol de 2012, vai expor a taça do time campeão juntamente com a nova S10, no Shopping Morumbi, em São Paulo, entre os dias 26 de abril e 10 de maio.
A exposição faz parte da estratégia da marca para 2012 de se aproximar dos fãs de esportes e, em especial, do futebol. Por isso, a Chevrolet patrocinou quatro importantes campeonatos regionais: o Paulistão, o Mineiro, o Goianão e o Paranaense.
O período da exposição coincide com o final do campeonato. Por isso, a taça será um dos objetos mais desejados do momento para quem torce pelos times paulistas. A exposição permite que os torcedores cheguem perto deste objeto de desejo e ainda conheçam a nova Chevrolet S10.
"Expor a taça do Paulistão na Nova Chevrolet S10 faz parte da estratégia global da marca de ser a mais próxima dos clientes. E uma das formas de se fazer isso é estar presente no esporte mais popular do mundo, que é o futebol", comenta Frederico Themoteo, diretor de Marketing de Comunicação.
Mais do que a simples compra de uma cota de patrocínio, a Chevrolet fechou com as federações de cada um dos quatro estados uma ação de naming rights, incluindo sua marca nos nomes dos campeonatos. Durante o ano eles se chamaram: Paulistão Chevrolet 2012, Mineiro Chevrolet 2012, Goianão Chevrolet 2012 e Paranaense Chevrolet 2012.
Toda a estratégia de brand activation da Chevrolet nos campeonatos regionais, incluindo a exposição da taça, é criação, produção e execução da agência Publicis Dialog. "As ações da Chevrolet durante os campeonatos tem sido um sucesso e agora estamos focados na segurança da taça do Paulistão e da Nova Chevrolet S10 que deverão se tornar um ponto turístico de visitação durante a exposição", diz Alessandro Martineli, diretor geral da Publicis Dialog.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Carro sem entrada

A onda de financiamento fácil de automóveis no biênio passado, com longo prazo de pagamento, onde a reduzida parcela mensal se contrapõe ao elástico prazo de 60 meses para pagar, soma-se ao quadro de desaquecimento da indústria, à carga tributária excessiva e aos elevados custos da energia elétrica, fatores de desaquecimento econômico. O resultado desta operação matemática tende a zero.
Automóveis desvalorizam com dois dígitos percentuais no primeiro ano e mantêm significativa taxa de desvalorização nos anos subsequentes, até a sua morte econômica, no final da vida útil. Ao término do primeiro ano de pagamento do longo e barato financiamento em ambiente de esfriamento de produção industrial, inadimplentes encontram valor residual do financiamento maior do que o valor real do bem.
Fica devedor se quiser devolver. Há veículos com depreciação de 40% no primeiro ano. Financiados em valor integral e linear por 60 meses, paga-se 20% do bem no primeiro ano. Uma diferença de 100% em relação ao valor do consumo veicular, na data do primeiro aniversário.
A baixa taxa de juros do financiamento se torna armadilha. Caso tivesse optado por leasing, arrendamento com direito de compra ao final, devolveria simplesmente o veículo e ainda não pagaria Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Esta é a melhor solução?
A emoção incita compradores. Cases de marketing automobilístico exultam beleza enquanto esquecem custos. Financiadoras mostram felizes compradores assinando contratos. Não há propaganda que cite custos anuais ou que apresente o risco da prestação vencida, tal como ocorre em propaganda de cigarros, que deixam claros os riscos do tabagismo. Carro deve ser comprado após se avaliar custos e necessidade. Muitos compram gigantescos veículos para levar a família em raro passeio anual enquanto usam o produto de forma solitária, nas cotidianas viagens casa-trabalho-casa.
Há outro cenário. O da leitura das viagens necessárias associada à disponibilidade do transporte urbano e ao custo de táxis ou veículos alugados. Sim, é possível não precisar ter carro! Infelizmente, a típica oferta brasileira do transporte público ainda não premia esta possibilidade. O dinheiro do carro poderia ser aplicado no mercado financeiro. Imóveis, bens efetivos de aplicação de capital, que desvalorizam menos de 2% ao ano, seriam ideais para o longo prazo e com risco baixo. Minimizaria a deseconomia popular do consumismo desenfreado.
A política de financiamento veicular fácil se mostra, portanto, insustentável. Alie-se ao quadro da forte motorização e de insuficientes recursos e ineficientes programas de implantação e ampliação do transporte público. Projeta cenário de congestionamento urbano sob modelo de saturação, quando os atrasos nas viagens evoluem geometricamente.
A estratégia de venda veicular sob conceito de que, para classes socioeconômicas D e E, basta buscar viabilizar o valor da prestação, tirando o foco do valor final e da taxa de juros, gerou quadro de excepcional inadimplência. Carro sem entrada, carro sem saída. (Creso de Franco Peixoto é professor do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), engenheiro Civil e mestre em Transportes)

Grupo Fiat relata lucros comerciais de €866 milhões no primeiro trimestre de 2012

No primeiro trimestre do ano, as receitas do Grupo Fiat totalizaram €20,0 bilhões, EBIT de €895 milhões, e lucros líquidos de €379 milhões. A dívida industrial líquida foi de €5,8 bilhões e a liquidez disponível aumentou para €21,4 bilhões. Os lucros comerciais de €866 milhões foram €101 milhões melhores do que o 4º trimestre de 2011 e a produção total das empresas do grupo superou 1 milhão de unidades. Os resultados foram divulgados hoje na sede do grupo em Turim, na Itália.
A região da América do Norte gerou €670 milhões de lucros comerciais, ou 77% do total. A América Latina gerou €235 milhões (27%) e o Pacífico Asiático gerou €77 milhões (9%). Os negócios Marcas de Luxo e Desempenho e Componentes contribuíram €71 milhões e €36 milhões, respectivamente. A dívida industrial líquida foi de €5,8 bilhões (€5,5 bilhões, ao final de 2011) sobre dispêndios de capital aumentados, com a geração de caixa da Chrysler compensando grandemente a absorção pelo resto do Grupo, principalmente devido a volumes reduzidos na Europa. A liquidez total disponível melhorou para €21,4 bilhões, incluindo um total de €1,2 bilhões de títulos emitidos durante o trimestre e €2,9 bilhões em linhas de crédito não utilizadas. Com os resultados, o Grupo confirma suas diretrizes para o ano todo.
As Receitas do Grupo foram de €20,2 bilhões para o trimestre. Excluindo-se a Chrysler, as receitas líquidas foram de €8,7 bilhões, refletindo, principalmente, os declínios de volume na Europa, onde as condições comerciais continuam fracas para carros de passageiros e veículos comerciais leves, especialmente na Itália. As Marcas de Luxo e Desempenho aumentaram suas receitas em 11,5% para €0,7 bilhões, e Componentes ficaram estáveis, a €2,0 bilhões.
Os lucros comerciais para o 1º trimestre de 2012 foram de €866 milhões. Excluindo-se a Chrysler, os resultados comerciais ficaram em um ponto de equivalência, em comparação com um lucro de €251 milhões no 1º trimestre de 2011. O declínio reflete, principalmente, a redução de volume na Europa e a crescente pressão de precificação na América Latina, e os custos de lançamento dos novos produtos Grand Siena e Chrysler, que foram só parcialmente compensados por eficiências industriais, maior realização das sinergias do grupo e ações de contenção de custos. Para as Marcas de Luxo e Desempenho, os lucros comerciais aumentaram 14,5%, para €71 milhões, e para Componentes, ficaram alinhados como o ano anterior.
O EBIT (Lucros Antes de Juros e Impostos, definidos como o resultado comercial, mais eventuais, e resultados líquidos de investimentos) foi de €895 milhões. Excluindo-se a Chrysler, o EBIT foi de €12 milhões. Regionalmente, para marcas do mercado em massa, os lucros da América do Norte (NAFTA) cresceram (em bases pro-forma) mais de 80%, para €681 milhões, impulsionados por um forte crescimento de volume, e no Pacífico Asiático (APAC), os lucros cresceram 143%, para €85 milhões, com melhorias de volume e de margem.
As despesas financeiras líquidas totalizaram €375 milhões. Excluindo-se a Chrysler, as despesas financeiras líquidas foram de €166 milhões. Os lucros antes dos impostos foram de €520 milhões. A dívida industrial líquida, no dia 31 de março de 2012, foi de €5,8 bilhões. Para a Fiat, excluindo-se a Chrysler, foi de €3,8 bilhões, com um aumento de €1,4 bilhões em relação ao final de 2011 (€2,4 bilhões), refletindo o impacto sobre o capital de giro das condições comerciais na Europa e crescentes dispêndios de capital. Liquidez total disponível, incluindo linhas de crédito comprometidas não utilizadas de €2,9 bilhões, melhorou de €21,4 bilhões (€20,7 bilhões ao final do ano 2011), dos quais 12 bilhões se relacionam à Fiat, excluindo-se a Chrysler, e €9,4 bilhões à Chrysler. Os €1,2 bilhões em títulos emitidos durante o trimestre representam mais de 80% da cobertura de vencimentos de títulos em 2012, que se relacionam à Fiat, excluindo-se a Chrysler.

Novo Honda Civic será o pace car da F-Indy

Um dos eventos mais aguardados do setor automobilístico está prestes a acontecer em São Paulo. A etapa da São Paulo Indy 300, que será realizada no sambódromo do Anhembi, no dia 29 de abril, contará com a presença da Honda Automóveis — patrocinadora da competição no Brasil. Muito mais do que confirmar sua continuidade como uma das fornecedoras de motores da Fórmula Indy, a Honda anunciou que os pace cars presentes na prova da capital paulista serão dois modelos do Novo Honda Civic.
O veículo recebeu adequações em diversos aspectos para poder participar do circuito. Foram instalados novos itens exigidos pela organização da Indy e acessórios Honda Access. Com o intuito de reforçar a segurança do veículo novos bancos e cintos de segurança de cinco pontas foram colocados na parte dianteira e traseira, além de pedaleiras esportivas antiderrapantes e soleiras decorativas.
Para realçar o design do Civic e deixá-lo com visual mais esportivo, o veículo terá adesivagem especial, elaborada pela Honda para o evento. Spoilers frontal, traseiro e lateral foram aplicados e, juntamente com novo aerofólio traseiro, deixaram o modelo com aspecto mais agressivo. A instalação de giroflex e luzes strobo complementam o desenho de carro de segurança
O modelo ainda recebeu equipamento turbo para possibilitar maior ganho de potência e torque. Em sua parte mecânica e de suspensão, o carro ganhou sistema de freios específicos para uso nas pistas, barra estabilizadora traseira e novas rodas aro 17’. As modificações tiveram como principal objetivo assegurar o bom desempenho do automóvel em competições.
Toda a preparação dos veículos ficou a cargo da Suspentécnica, tradicional empresa paulista do setor de preparação automotiva.
A abertura dos treinos e prova oficial da Fórmula Indy será realizada em circuito de rua, com largada no Sambódromo, passando pela avenida Olavo Fontoura, Marginal do Tietê e rua Marechal Leitão de Carvalho.

Serviço São Paulo Indy 300

28/04 – sábado
14:05h – Treinos classificatórios da Indycar
29/04 – domingo
12:20h – Largada da São Paulo Indy 300

Randon é Campeã da Inovação no setor automotivo

A Randon S.A Implementos e Participações é Campeã da Inovação 2011 - segmento Automotivo, da 7ª edição do ranking promovido pela Revista Amanhã. A colocação é fruto de levantamento feito junto ao universo empresarial da Região Sul do Brasil e é baseado no método Innovation Index, criado pelo consultor norte-americano Edward DeBono, especialista mundial em inovação com apoio da Fundação Dom Cabral.
Para o diretor de Tecnologia e Exportação da Randon S.A, Cesar Pissetti, o fato se deve ao posicionamento por diferenciação adotado pela Randon, o que faz com que a empresa tenha foco constante no desenvolvimento de novos produtos. “A Randon trabalha dedicada à inovação de modo a entregar produtos leves, com design moderno e facilidade de manutenção”, explica ele, que estará no evento de premiação no dia 03 de maio, em Porto Alegre (RS).
A Randon tem registrado uma média superior a 15 inovações por ano, considerando apenas os últimos três anos, grande parte já patenteadas. É o caso, por exemplo, da Basculante Deslizante lançada em 2010 e da Linha R, lançada em 2011 e que trouxe um conjunto de inovações implementadas nas diversas famílias de produtos, fruto de uma série de agregados tecnológicos que proporcionam benefícios aos clientes tais como maior praticidade na operação, segurança e rentabilidade com menor custo de manutenção. Postura idêntica de melhoria contínua é adotada pela Randon Veículos que fabrica retroescavadeiras e caminhões fora de estrada, equipamentos voltados a aplicações pesadas que exigem robustez e alto desempenho.
Na área de autopeças, a postura é igualmente inovadora, sendo reconhecida nos mercados brasileiro e internacional. Dentre as inovações mais recentes da Fras-le destacam-se a incorporação de avançados equipamentos aplicados à realização de testes de sapatas ferroviárias em escala real, o que dá à ela a condição de única empresa privada no Brasil com capacidade de simulação de operação dos vagões em escala 1:1.
Já a Suspensys lançou um conceito inovador com a criação da Família Modular de suspensão para caminhões, que se caracteriza pela intercambiabilidade das peças e menor peso, e a suspensão pneumática PSYS11t para semirreboques.
A Master, fabricante de freios para veículos comerciais, vem constantemente aumentando o seu portfólio de produtos no sistema de atuação e controle. Em 2012, além de válvulas, lançará o freio a disco Elsa 225, já nacionalizado, aplicado em ônibus e caminhões extra pesados e a câmara de freio 24/30 HO, que oferece alta performance e durabilidade superior na função de estacionamento e emergência.
A JOST Brasil também investe em inovações como o novo Engate Automático, com duas alavancas de operação, mais leve e com pino de travamento giratório, a quinta-roda JSK 39CS, que possui placas de desgaste em aço que podem ser substituídas e a quinta-roda JSK 37CX, indicada para aplicação em semirreboques tanque e basculante, onde a solicitação sobre o equipamento é maior e exige uma quinta-roda mais reforçada.