Líder de vendas em sua categoria (contabilizou 35.133 unidades emplacadas somente em 2010), o Honda City acaba de conquistar mais um prêmio. O modelo foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, “O Melhor Carro para a Pessoa com Deficiência”, em pesquisa promovida pela Revista Nacional de Reabilitação.
A 13ª edição da pesquisa contou com a participação de portadores de deficiência, seus familiares, profissionais da área de saúde e empresas do setor. Do total, 24% escolheram o Honda City como o veículo mais apropriado. Além dele, a Honda teve outros dois veículos entre os cinco mais votados. O New Fit assegurou a terceira colocação, com 13% dos votos, enquanto o New Civic ficou em quinto (9,5%).
Uma série de aspectos é avaliada pelo público participante da eleição, como a acessibilidade a comandos do painel, espaço interno, funcionalidade e visibilidade, dirigibilidade, adaptações, relações custo/benefício, design, tecnologia, atendimento e entrega do veículo pela rede de concessionárias.
A Honda Automóveis é historicamente a maior vencedora do prêmio promovido pela Revista Nacional de Reabilitação, totalizando onze títulos. A linha Civic já figurou na primeira colocação em oito edições da pesquisa, enquanto a primeira geração do Honda Fit alcançou o prêmio principal em uma oportunidade, além das duas conquistas do Honda City.
Tudo isso retrata um extenso envolvimento da marca com esse público. Desde 1997, a Honda disponibiliza em toda sua rede de concessionárias o Honda Conduz, programa específico voltado para o portador de necessidades especiais, que visa auxiliá-lo, entre outros itens, na obtenção da documentação necessária para a compra de veículos.
Um dos pontos do programa é a orientação que a Honda passa às concessionárias para que adaptem suas estruturas com vaga de estacionamento exclusiva, rampa de acesso e banheiros adaptados, proporcionando conforto e bem estar aos clientes. Desde 2008, a Honda concede às concessionárias que atendam a todos os requisitos o "Certificado Honda Conduz", reconhecendo seu alto grau de envolvimento com o segmento, imprescindível para o sucesso do programa.
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