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O Banco Mercedes-Benz fecha o primeiro semestre de 2010 em alta. Somente de janeiro a junho deste ano foi financiado R$ 1,62 bilhão em novos negócios, volume 12% superior ao resultado alcançado nos seis meses iniciais de 2009, quando foi negociado R$ 1,45 bilhão. Com esse desempenho, o Banco Mercedes-Benz espera encerrar o ano com a liberação para novas aquisições entre R$ 3,4 bilhões e R$ 3,6 bilhões, um acréscimo entre 13% e 20% em comparação com 2009. “A manutenção das taxas do BNDES PSI até 31 de dezembro, mesmo com o leve aumento de 1% para veículos comerciais, aliada à forte parceria existente entre Banco, Fábrica e Rede, nos auxiliarão a atingir esse objetivo”, explica Angel Martinez, diretor Comercial do Banco Mercedes-Benz.
Em unidades, foram 13.813 veículos financiados de janeiro a junho deste ano, sendo 9.495 zero-quilômetro Mercedes-Benz, 17% a mais em relação a 2009. No primeiro semestre de 2009, foram financiados 12.525 veículos, sendo 8.121 zero-quilômetro Mercedes-Benz.
O Finame foi responsável por 88% dos novos negócios. Foi financiado R$ 1,4 bilhão por meio desta modalidade no primeiro semestre de 2010 ante R$ 1,1 bilhão liberado no mesmo período de 2009, um crescimento de 27%.
O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) respondeu por 9% dos financiamentos. Além disso, o produto registrou alta de 92% no período, saltando de R$ 78,2 milhões negociados por meio desta modalidade de janeiro a junho de 2009 para R$ 149,9 milhões no primeiro semestre deste ano.
Já o Leasing correspondeu a 3% dos negócios. A modalidade apresentou retração de 75% no período. De janeiro a junho de 2010, foram negociados R$ 68,9 milhões por meio de Leasing. No mesmo período de 2009, foram liberados R$ 277,5 milhões.
A carteira do Banco Mercedes-Benz fechou junho deste ano com R$ 6,36 bilhões, um crescimento de 23% em comparação com junho de 2009, quando seu valor era de R$ 5,21 bilhões. Do total financiado, o Finame representa 77%; o Leasing, 16%; o CDC, 4%; o Floorplan, 2%; e CDC Serviços, Capital de Giro e Empréstimo Pessoal, 1%. “Nossa expectativa é atingir a marca de R$ 7,1 bilhões no final deste ano”, adianta o diretor.
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