A Scania fechou o acumulado de janeiro a outubro deste ano com a venda de 12.577 caminhões pesados. Esse resultado demonstra um crescimento nas vendas de 106,3%, se comparado a igual período de 2009. O mercado brasileiro total de caminhões pesados cresceu 80,3% nesses mesmos dez meses.
O desempenho da Scania em caminhões pesados lhe confere a expressiva participação de mercado de 28,2%, percentual que não era registrado por outra marca, além da própria Scania, desde 2001. Em ônibus, a montadora já vendeu nos dez primeiros meses do ano 757 unidades, resultado 36% superior a igual período de 2009. No segmento de ônibus rodoviário, a empresa detém 29% do mercado.
A Scania também cresceu em vendas de Serviços. Em 2010, o faturamento da marca em peças de reposição aumentou 23% e o número de novos contratos de manutenção foi 73% maior se comparado ao acumulado de janeiro a outubro do ano anterior.
O mês de outubro também marcou a divulgação do balanço mundial da Scania para o terceiro trimestre do ano. Nesse acumulado de janeiro a setembro, a subsidiária brasileira correspondeu a 87% dos caminhões e 47% dos ônibus vendidos pela Scania na América Latina. Dentro do cenário global, as vendas da Scania no Brasil representaram 29% dos caminhões e 13% dos ônibus comercializados, fazendo do País novamente o maior mercado mundial para a Scania.
A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais e marítimos. Os produtos de serviços m participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 32 mil colaboradores, a Scania está presente em mais de 100 países e possui operações industriais na Europa e na América do Sul, com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2009, as receitas totais da Scania alcançaram 62 bilhões de coroas suecas e o resultado financeiro após a dedução de impostos foi de 1,1 bilhão de coroas suecas. 
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Vendas de caminhões pesados da Scania no Brasil já superam 100% de crescimento
A Scania fechou o acumulado de janeiro a outubro deste ano com a venda de 12.577 caminhões pesados. Esse resultado demonstra um crescimento nas vendas de 106,3%, se comparado a igual período de 2009. O mercado brasileiro total de caminhões pesados cresceu 80,3% nesses mesmos dez meses.
O desempenho da Scania em caminhões pesados lhe confere a expressiva participação de mercado de 28,2%, percentual que não era registrado por outra marca, além da própria Scania, desde 2001. Em ônibus, a montadora já vendeu nos dez primeiros meses do ano 757 unidades, resultado 36% superior a igual período de 2009. No segmento de ônibus rodoviário, a empresa detém 29% do mercado.
A Scania também cresceu em vendas de Serviços. Em 2010, o faturamento da marca em peças de reposição aumentou 23% e o número de novos contratos de manutenção foi 73% maior se comparado ao acumulado de janeiro a outubro do ano anterior.
O mês de outubro também marcou a divulgação do balanço mundial da Scania para o terceiro trimestre do ano. Nesse acumulado de janeiro a setembro, a subsidiária brasileira correspondeu a 87% dos caminhões e 47% dos ônibus vendidos pela Scania na América Latina. Dentro do cenário global, as vendas da Scania no Brasil representaram 29% dos caminhões e 13% dos ônibus comercializados, fazendo do País novamente o maior mercado mundial para a Scania.
A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais e marítimos. Os produtos de serviços m participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 32 mil colaboradores, a Scania está presente em mais de 100 países e possui operações industriais na Europa e na América do Sul, com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2009, as receitas totais da Scania alcançaram 62 bilhões de coroas suecas e o resultado financeiro após a dedução de impostos foi de 1,1 bilhão de coroas suecas. 
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