Acessível e com custo reduzido, o alarme se tornou um grande aliado no combate a roubos e furtos de motos. Entretanto, alguns motociclistas acreditam que o uso do alarme pode interferir no funcionamento da moto. Para esclarecer as dúvidas dos usuários, a Pósitron, marca da PST Electronics, aponta os mitos e as verdades sobre esse dispositivo.
A utilização diária da motocicleta, nos mais variados terrenos, pode ocasionar problemas no alarme?
Mito – A motocicleta trepida mais que um automóvel e, pensando nisso, a Pósitron utiliza no desenvolvimento de seus alarmes soluções de última geração para garantir mais resistência ao equipamento, evitando danos ao dispositivo.
O alarme pode danificar a central de ignição da moto?
Mito – O alarme não danifica a central de ignição e nem outro componente da moto. Devido ao grau de sofisticação implementado no sistema de ignição, é fundamental que a instalação seja realizada em lojas especializadas. Atenta a essa necessidade, a Pósitron oferece treinamentos, realizados por uma equipe técnica da empresa, para os lojistas. Além disso, no site da Pósitron (www.positron.com.br), o cliente encontra a relação de lojas que oferecem os produtos da marca e um vídeo que explica a forma correta de fazer a instalação do alarme.
O alarme pode ser danificado pela chuva?
Mito – Os alarmes da Pósitron foram desenvolvidos com módulo selado e que proporciona resistência a água.
Por ser um veículo com uma bateria menor se comparado aos automóveis, instalar um alarme pode ocasionar perda da carga da bateria principal da moto?
Mito – Os alarmes da Pósitron foram projetados para ter um consumo que não afete a carga da bateria principal da moto. Caso a motocicleta não seja utilizada por vários dias, o dispositivo diminui o consumo para valores seguros.
Caso a moto seja removida por um guincho ou mesmo uma picape, o alarme será acionado?
Verdade – O sensor que detecta os movimentos laterais da motocicleta pode ser acionado e provocará o disparo do alarme. Já os alarmes do modelo Duoblock PX possuem o acelerômetro, sistema que monitora o movimento na moto, tanto horizontal quanto vertical e que, da mesma forma, dispara o alarme caso aconteça uma tentativa de violação. Se a motocicleta estiver em uma situação em que seja necessário movimentá-la, pode-se ligar o alarme e desativar o sensor de movimento de forma provisória. Para transportá-la, aconselha-se utilizar o mesmo procedimento ou desligar o alarme.
Pode-se instalar dois alarmes diferentes numa mesma motocicleta sem que eles interfiram um no outro?
Mito – A Pósitron não recomenda a instalação de dois alarmes em uma mesma motocicleta e que utilizem sistema de rádio frequência (controle remoto) pois, além de aumentar consideravelmente o consumo da bateria, um pode provocar interferência no outro.
É possível utilizar o controle do alarme para abrir o portão automático?
Verdade – Os alarmes Pósitron Duoblock PX foram desenvolvidos com controle de quatro botões que permitem abrir o portão da garagem. Para isso, é necessário adquirir o módulo de comando Pósitron PG150 para portão eletrônico, comercializado nas lojas de acessórios em todo o Brasil e fazer a instalação. Já para os alarmes que possuem controle de três botões, pode-se gravar um controle de quatro botões (adquirido a parte) e também comprar o módulo de portão.
Celulares podem desativar o alarme a distância?
Mito - Os alarmes possuem uma codificação própria para cada controle remoto. No caso da Pósitron, tecnologias exclusivas são usadas para a proteção contra clonagem, como o FlexCode® e o RollingCode® (tecnologia da Pósitron anticlonagem). O máximo que pode ocorrer é o disparo do alarme.
Existe algum alarme para motocicletas que corte o combustível?
Mito – Os alarmes da Pósitron foram desenvolvidos com a funcionalidade de realizar o corte do start do motor de partida, seguindo a resolução 37/98 do Contran. Conforme essa norma, só é permitido realizar o bloqueio quando a ignição for desligada.
Instalar rastreador e alarme na moto pode ocasionar interferência no funcionamento desses dois equipamentos?
Mito – O rastreador e o alarme operam com tecnologias diferentes. Dessa forma, esses dois produtos podem ser instalados em uma mesma moto sem qualquer problema, desde que o rastreador tenha sido projetado para o sistema elétrico de uma motocicleta, como é o caso do rastreador Pósitron.
Ondas de rádio frequência podem interferir no funcionamento do alarme?
Mito – Os alarmes Pósitron são submetidos a severos testes de laboratório que simulam essas interferências. Testes práticos e em vários modelos de motocicletas também são exaustivamente executados, inclusive em regiões com alto índice de campos eletromagnéticos, como a Avenida Paulista, em São Paulo.
Além disso, sendo fornecedora de equipamentos originais para as montadoras, os alarmes são desenvolvidos e homologados seguindo rígidas normas, inclusive utilizadas por montadoras de motociceltas e automóveis no Brasil e em outros países. Esses diferenciais, somados ao profundo conhecimento da Pósitron em eletrônica embarcada, fazem com que os alarmes tenham excelente performance em diversas condições.
A instalação de alarme pode interferir na parte elétrica da moto?
Mito – Se forem seguidos todos os procedimentos presentes no manual, não há como o alarme interferir na parte elétrica da moto. Pode ocorrer o inverso caso a motocicleta esteja com velas, bobina, cabos e/ou gerador com algum problema. Por isso, é fundamental que a instalação seja realizada em lojas especializadas.
É possível instalar um alarme em moto de alta cilindrada?
Verdade – Não existe qualquer restrição quanto a cilindrada. Motos de maior cilindrada tendem a vibrar mais, o que poderia danificar o módulo do alarme. Porém, as soluções adotadas pela Pósitron no desenvolvimento do dispositivo atendem a este quesito. Da mesma forma, a empresa oferece diversos pacotes de serviços de monitoração, com excelente custo benefício e o equipamento grátis, caso o cliente opte pela instalação de um rastreador Pósitron.
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