Umicore alerta: selo do Inmetro garante qualidade do catalisador automotivo

Com o intuito de proporcionar ao consumidor a garantia para aquisição de produtos de qualidade e alta tecnologia, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), passou a exigir recentemente que os catalisadores automotivos, nacionais ou importados, tenham o seu selo estampado nos mesmos. A partir de abril de 2011 todos os centros automotivos também deverão comercializar no mercado de reposição somente os catalisadores com essa chancela. “Essa norma é extremamente importante para garantir ao consumidor que ele esteja comprando uma peça de qualidade, com a tecnologia adequada para realizar a conversão dos gases emitidos pelo motor do automóvel em gases inofensivos para a atmosfera”, avalia Carlos Eduardo Moreira, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Umicore, principal fabricante do catalisador automotivo no País. Outro fator é que com essa iniciativa do Inmetro o falso catalisador está desaparecendo do mercado. “Essa nova regra do Inmetro chega em bom momento, pois muitos consumidores fazem uma pré-avaliação do veículo antes de passar pela Inspeção Veicular e, nos casos que apresentem a necessidade de troca do catalisador, reduz-se o risco do proprietário do veículo comprar um falso catalisador ou um equipamento de baixa qualidade”, complementa Moreira. No mercado de reposição, a alta tecnologia e a qualidade dos catalisadores da Umicore são encontradas nas marcas Mastra, OG, Scapex e Tuper Escapamentos. Na hora de trocar o catalisador é importante verificar se a peça encontra-se dentro da embalagem com a marca do fabricante, conferir a aplicação ao seu veículo, verificar a existência do certificado de garantia e exigir a nota fiscal. Sobre o catalisador O catalisador é uma peça que integra o sistema de exaustão dos veículos. Formado por um núcleo cerâmico, o equipamento tem a função de converter os gases nocivos do automóvel em gases inofensivos ao meio ambiente. Um catalisador em boas condições de funcionamento é capaz de converter até 98% dos gases poluentes. O equipamento é desenvolvido para trabalhar em sintonia com o sistema de alimentação dos automóveis. A sua falta provoca diversos problemas, que vão desde a desregulagem do sistema de injeção eletrônica, alteração da contrapressão do sistema de escapamento e o aumento do consumo de combustível em até 20%, e a perda de rendimento do motor. Projetado para ter a mesma durabilidade que o automóvel, o catalisador pode ter, porém, a sua carcaça danificada por impactos, afetando a sua estrutura física, o que leva à perda total.