No Brasil, a Audi comercializa quatro modelos TT com motores 2.0 TFSI: o Cupê e o Roadster, de 211 cv, e o TTS Cupê (foto) e o TTS Roadster, ambos com 272 cv. Com exceção do TTS Roadster, todos possuem dupla embreagem BorgWarner S-tronic (dual clutch transmission - DCT) para três configurações de câmbio.
A dupla embreagem do Audi TT e TTS, de 6 marchas, trabalha em banho de óleo, enquanto o modelo TT ainda tem a opção do câmbio de 7 marchas com embreagem a seco. Em todos os modelos, a troca de marchas pode ser feita por borboletas no volante.
A BorgWarner também fornece o turbo K04 para os motores (injeção direta) do TTS e TTS Roadster de 272 cv. Estes veículos fazem de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos e atingem a velocidade máxima de 250 km/h. Outros sofisticados detalhes dos Audi TT: freios ABS e EBD, carga dos amortecedores controlada magneticamente e controle eletrônico de tração e estabilidade.
Destaque-se que a Audi foi a primeira fabricante de veículos a colocar, em seus motores, os benefícios da injeção direta somados aos do turbocompressor. Isto é facilmente constatado em toda a linha TT, cujo torque de seus motores 2.0 propicia vigorosas retomadas.
Por meio de Airton Senna e de sua empresa, a Senna Import, os veículos Audi chegaram ao Brasil em 1994. Só em 2005, a Audi AG assumiu o controle da marca no País. Atualmente, além dos TT, são importados os seguintes modelos: Audi A1, A3, A4, A5, A6, A8 e os esportivos Q5, Q7 e R8.
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