A Renault do Brasil chega à Semana Mundial do Meio Ambiente com motivos para comemorar. Desde que se instalou no País, em dezembro de 1998, quando foi inaugurada a Fábrica de Veículos de Passeio, a preocupação ambiental tem sido uma constante para a empresa. Nessa filosofia, estão incluídas desde tecnologias voltadas para baixo consumo de combustível e emissões de poluentes ao reaproveitamento de resíduos fabris.Em 2010, o Complexo Ayrton Senna (PR), já conseguirá, por exemplo, reciclar 97% de todos os dejetos resultantes da atividade industrial da unidade, o equivalente a 40 mil toneladas. Além disso, a empresa tem como objetivo, até o fim de 2011, que 50% da água potável usada no processo industrial seja substituída por água de chuva, acumulada nas bacias de contenção. A Renault do Brasil tem motivos para se orgulhar também de preservar uma região de mata nativa que responde por 60% da área total do Complexo, onde é possível encontrar grande diversidade de espécies da flora e fauna, assim como nascentes, córregos e rios. Essa posição privilegiada aumenta ainda mais a responsabilidade da empresa, que tem em seus quadros biólogos e engenheiros florestais para ajudar na conservação deste rico ecossistema. As práticas de manutenção ecológica aplicadas no Complexo Ayrton Senna vêm reduzindo ainda os índices de consumo de diferentes tipos de matéria-prima. Este trabalho é coordenado por campanhas internas implantadas pelo Comitê de Economia e Conservação de Energias (CEE), formado por funcionários de várias áreas. Essa “tropa” defensora do verde discute e sugere a implantação de procedimentos que visem à redução do consumo e a prevenção de gastos desnecessários.Processo produtivoA Renault do Brasil trabalha intensamente no desenvolvimento e aprimoramento de processos produtivos menos agressivos à natureza. Um dos resultados desse árduo trabalho é a eliminação total de substâncias consideradas perigosas, como o Cromo VI e outros metais pesados em seus processos produtivos. A tarefa ficou a cargo do Laboratório de Engenharia de Materiais Mercosul, que executa ainda outros projetos importantes como o “Programa de Gestão de Ciclo de Vida do Veículo”, cuja meta é chegar ao ano de 2015 com 95% das peças de um automóvel passíveis de recuperação. Por esses motivos, o Complexo Ayrton Senna é considerado uma unidade modelo pelo Grupo Renault em todo o mundo e já obteve, inclusive, reconhecimento internacional.
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