quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

NGK orienta revisão preventiva antes da realização da inspeção veicular

A Inspeção Veicular, medida que tem por finalidade controlar os gases poluentes que são emitidos pelos veículos com placa da cidade de São Paulo, se tornou obrigatória a 100% dos carros em 2010. Dentro desse contexto, a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, alerta sobre a importância de condutores de táxis realizarem a revisão de sensores de oxigênio (sonda lambda), velas e cabos de ignição antes que seus veículos sejam inspecionados. Isso porque, o trânsito pesado a que são submetidos causa desgaste ainda maior às peças deixando os taxistas mais suscetíveis às reprovações. De acordo com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, dos 2,5 milhões de veículos inspecionados de fevereiro a novembro de 2010 cerca de 20% foram reprovados. Desses, 75% apresentaram problemas por emissões de CO (monóxido de carbono) e HC (hidrocarboneto). Desde o início da medida, em 2003, até o final de 2008, foi contabilizada uma redução da poluição emitida equivalente à retirada de 522 mil veículos das ruas. A fim de garantir que o ar de São Paulo continue melhorando, a inspeção veicular está cada vez mais rigorosa. Sendo assim, para não se deparar com um resultado indesejado no dia da vistoria, a NGK recomenda um check up nos itens do veículo que são responsáveis pelas emissões de gases no meio ambiente. “A revisão preventiva é a melhor forma de garantir sucesso na inspeção veicular obrigatória, evitando prejuízos posteriores. Além dos transtornos com a reprovação, o desgaste das peças pode resultar em uma série de problemas ao motorista, como perda de desempenho do veículo, falhas no motor, dificuldades de partida e prejudicar peças como bobinas, distribuidor e catalisador”, afirma Ricardo Namie, chefe da Assistência Técnica da NGK. “Cada automóvel possui detalhes individuais que determinam a vida útil das peças. Em virtude disso, as montadoras aconselham aos motoristas que circulam no trânsito ‘pesado’ das grandes cidades, a reduzirem pela metade a indicação apontada no Manual do Fabricante. Isso porque, os congestionamentos constantes são extremamente prejudiciais ao veículo”, explica Namie. Dicas sobre os produtos A vela de ignição tem a função de conduzir corrente elétrica sob alta tensão para o interior da câmara de combustão, convertendo-a em faísca para inflamar a de mistura ar e combustível. Outra característica é permitir a dissipação do calor gerado na combustão. Segundo a NGK, é importante verificar as condições das velas anualmente ou a cada 10 mil quilômetros rodados, aquilo que ocorrer primeiro. A função dos cabos de ignição é conduzir a alta tensão produzida pela bobina (transformador) até as velas, sem permitir fuga de corrente. A checagem dos cabos deve ser realizada a cada 60 mil quilômetros ou a cada três anos. Para automóveis movidos a GNV – Gás Natural Veicular – as revisões têm de ser a cada 30 mil quilômetros. O sensor de oxigênio, também conhecido como sonda lambda, é responsável pela análise da condição da queima de combustível do carro. Tem a função de detectar os níveis de oxigênio nos gases de escape do motor, informando a qualidade da mistura de ar e combustível à unidade de controle (ECU). O sensor compara a concentração de oxigênio nos gases do motor com o ar ambiente, possibilitando o ajuste da quantidade de combustível injetado na câmara de combustão. Ao checar os itens dos veículos, conforme orienta a NGK, é importante procurar uma assistência técnica confiável. Consultar o Manual do Veículo também é aconselhável, pois nesse material estão contidas informações específicas como o tempo de troca e as características de cada item. A NGK aconselha ainda abastecer o carro em postos cujo combustível tenha garantia de qualidade. Gasolina ou álcool adulterados danificam peças e comprometem o desempenho do motor. Para obter mais informações, consulte a Tabela de Aplicação da NGK ou entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor, pelo telefone 0800 197 112.

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