A Randon Veículos, de Caxias do Sul (RS), fechou mais um negócio com a Odebrecht Energia para o fornecimento de 18 caminhões fora-de-estrada. Os produtos serão utilizados na obra da hidrelétrica de Teles Pires, no Rio Teles, entre o Mato Grosso e o Pará que tem estimativa de geração de 1.820 MW quando entrar em operação em 2015. A transação entre Randon e Odebrecht obedecerá um cronograma de entrega até setembro de 2011. Com mais esta negociação a frota da empresa sobe para 48 caminhões Randon modelo RK 430M. O pós-vendas com peças e serviços será realizado pela ICCAP, distribuidor Randon que contará com estrutura de atendimento dentro da própria obra da hidrelétrica.
Os caminhões fora-de-estrada RK430M irão ampliar a frota da construtora, que já conta com outros
produtos Randon deste modelo sendo aplicados na construção da usina hidrelétrica Santo Antônio, a sexta maior em potência instalada. Os caminhões são equipados com motor Scania DC9 Eletrônico de 331 CV e transmissão automática Allison, sistema iris (sistema de monitoramento de produtividade e rastreamento integrado por satélite) e câmera para visualização traseira. O produto oferece melhor ergonomia, maior facilidade de operação e maior conforto e segurança. Com distância entre eixos de 3,2 metros, o RK 430M tem raio de giro nominal de 7,3 metros e de 8,5 metros de raio de giro entre muros. Seu tempo de basculamento é de 8 segundos. Sua capacidade nominal de carga é de 30.000 Kgf e a tara é de 18.000 Kg. Mais seguro e confortável, o caminhão conta com cabine em chapa de aço especial com o capô destacável, com quatro pontos de apoio, montada sobre coxins de borracha com ar condicionado e isolamento termo-acústico, com baixo nível de ruído (< 85 db).
O gerente de aquisição de equipamentos da Odebrecht, Rodrigo Konda, informa que optou pela aquisição dos caminhões da Randon Veículos em função da boa relação custo/benefício, já comprovados pelas demais unidades integrantes da frota da Odebrecht. “Mesmo com o crescimento da utilização de caminhões rodoviários nas grandes obras, os caminhões fora-de-estrada continuam sendo a melhor alternativa em algumas aplicações onde a severidade é maior, e em transporte de rochas de grandes volumes. A robustez do produto aliado ao baixo custo operacional foi outro fator que pesou na decisão”.
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