Isso mesmo, um, dois, três, quatro e cinco. Exclusividade pura é o que a fabricante suíça de automóveis Pagani proporciona aos cinco felizes compradores. Está no mercado o Pagani Zonda Cinque, onde o “boss” da indústria tem mania de exclusividade e cobra muito por isso. Um automóvel que em sua série só possui cinco unidades não pode ter o famoso "preço sugerido".
Seu propulsor é um Mercedes-Benz tratado pela AMG, de 7.3 litros, gerando 678 cv de potência. Acelera de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos, 0 a 200 km/h em 9,6 segundos e alcança 350 km/h de velocidade máxima.
Na suspensão, o Cinque usa componentes feitos de magnésio e titânio, possui suspensões Öhlins, de acordo com as especificações do fabricante.
Rodas de alumínio, 20” atrás e 19” na frente, calçadas com pneumáticos Pirelli PZero 335/30/20 e 255/3519, respectivamente.
Se para frente anda que é uma beleza. Seus freios não ficam atrás. Verdadeiros “alicates”. Os Brembo mistos de carbono e cerâmica, discos ventilados fazem com o veículo gaste 2,1 segundos para frear de 100 a 0 km e 4,3 segundos de 200 a 0 km.
Sei de uma coisa, lá na Pagani, não adianta o comprador, mesmo tendo a grana do mundo, mandar fazer a unidade seis do Cinque. Construir carros artesanalmente é coisa muito séria para Mister Pagani. É o que ele faz de melhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário