quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Volkswagen foi a marca que mais cresceu no Brasil em 2009

A Volkswagen do Brasil comercializou no ano de 2009 um total de 626.183 carros, volume que assegurou à empresa a liderança no mercado nesse segmento, com uma participação de 25,3%. O resultado representa um crescimento da ordem de 19% em relação às vendas do ano anterior e está também acima da média da indústria automobilística nacional, que subiu 12,8%. Portanto, foi a marca que mais cresceu em 2009. Considerando as vendas totais de carros e comerciais leves, a Volkswagen também cresceu acima da média do mercado em 2009. A montadora comercializou 684.381 veículos no período, registrando um crescimento de 17% em relação a 2008, enquanto que as vendas da indústria subiram 12,7%. A participação de mercado da Volkswagen aumentou de 21,9%, em 2008, para 22,7%, em 2009. De acordo com o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, este desempenho é resultado da estratégia de renovação e ampliação da linha de produtos da marca durante os últimos anos, trazendo, especialmente em 2009, várias novidades para o consumidor brasileiro, que passou a ter acesso a modelos com mais tecnologia, mais conforto e segurança, a preços mais competitivos. “Acima de tudo, atribuímos esse resultado à preferência dos consumidores pelos produtos da marca junto à mais ampla rede de concessionários do Brasil, com mais de 600 pontos de vendas”, completou Schmall. Segundo ele, a estratégia de renovação e ampliação do portfólio de produtos será mantida em 2010. Para este ano já estão programados 13 lançamentos da marca. “Uma das principais novidades será a introdução da Amarok, primeira pick-up média da marca que deverá ser uma referência dentro de seu segmento”, explicou Schmall. As exportações de veículos montados da Volkswagen chegaram a 123.173 unidades, com uma retração de 30,4% em relação a 2008. Mesmo assim, a marca manteve a posição de líder em exportações do setor automotivo brasileiro, embarcando seus produtos para cerca de 36 países da Europa, América do Sul, América Central, América do Norte, África e Oriente Médio. Os maiores clientes foram Argentina, Alemanha e México.

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