O site da Checkauto – http://www.checkauto.com.br/ - registrou, nas consultas veiculares realizadas pelos seus usuários, um aumento das restrições em 23% em abril deste ano na comparação com o mesmo mês de 2009. Dos automóveis pesquisados, 85% apresentaram danos que depreciam o valor do bem, representando mais de R$ 23 milhões de prejuízo evitado. O montante corresponde a uma economia de R$ 91 a cada R$ 1 investido por pesquisa.
Dentre as principais restrições impeditivas do mês, a Checkauto chegou a proporcionar a seu cliente final uma economia de R$ 5 milhões. Essas restrições não permitem a livre circulação de veículos em diversas situações como penhorados, baixados ou com roubo e furto em aberto. Das consultas realizadas em abril, 44% são decorrentes de alienações e arrendamentos, ou seja, veículos que estão em nome de terceiros.
"Observamos que nas restrições de abril obtivemos uma alta de 58% em comparação a março, o que indica casos relacionados diretamente aos veículos. Essa constatação não impede a circulação ou comercialização no mercado, porém deprecia seu valor de forma acentuada”, explica Vladimir Pinheiro, gerente da Checkauto.
As consultas na Checkauto têm como objetivo oferecer ao consumidor todo o histórico e procedência do veículo em negociação, fornecendo as informações necessárias para fechar com segurança o melhor negócio automotivo e pelo preço mais justo. Por meio de um sistema online que acessa diversos bancos de dados públicos e privados, o site fornece 31 tipos de informações aos seus clientes.
Em janeiro de 2009, a Checkauto foi integrada ao grupo DEKRA, fornecedor internacional de serviços para o setor automobilístico, fundado há 84 anos, em Stuttgart, na Alemanha. A DEKRA tornou-se líder europeia de peritos para serviços especializados no setor automotivo. Atualmente, a companhia possui 20 mil colaboradores nos 34 países em que atua. Em 2008, registrou faturamento de 1,6 bilhão de euros. No Brasil, a DEKRA está presente desde 1995 e também adquiriu o controle, desde janeiro de 2009, das empresas Linces e DNA Security.
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