quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

“Crack and Roll”

O rock and roll está caindo de moda!!! Calma, não é com tanta velocidade assim, mas que está, está.
Sabem por qual motivo? Bem, este é um assunto delicado e ao mesmo tempo deve ser tratado com rigidez. Rigidez mesmo, pois de outra maneira, os resultados não aparecerão.
A juventude de hoje está trocando o “rock” pelo “crack”, fazendo com que a expressão tão famosa, seja denominada “crack and roll”. Exagero meu? Absolutamente que não.
Os jovens estão largando de ser “amadores”, para num mínimo espaço de tempo do uso da tal droga, virarem “futuros finados crackes”.
A peste que é este tal de “crack”, para quem não conhece, pode multiplicar o malefício trazido por ele em cem vezes.
Muitas cidades de São Paulo e do Brasil, estão infestadas pelo ”crack” e a Polícia de uma delas, prendeu uma criança com 12 para 13 anos, com mais de uma dezena de pedras da droga.
Questionado, o molecote respondeu que tinha mais de vinte, mas já havia comercializado algumas, para angariar dinheiro para comprar roupas e outros objetos.
Esta mesma criança, com esta detenção, completou sua terceira incursão pela Fundação Casa. Três vezes em uma unidade de menores e com quase 13 anos de idade, já estava adquirindo o tino comercial de um “vendedor de crack”.
A Polícia age e prende, mas a Justiça, baseando-se no Código Penal Brasileiro, de 1940, vê-se obrigada a soltar o pequeno meliante, que volta a delinquir ao colocar o pé na rua.
É mais fácil vender esta porcaria do que procurar um serviço honesto ou ainda tratar de estudar, que seria uma obrigação a ser oferecida pelo Estado, entre muitas.
A sociedade está de mãos atadas, vendo sua juventude dançar o “crack and roll” e a cada dia que passa o time dos “crackes” aumenta, já que quando morre um, nascem dois ou três.
O Brasil precisa urgentemente - falou que vai – cuidar de seu futuro, já que a juventude do presente é o seu próprio futuro.
A música que deve continuar sendo tocada e ouvida pelos jovens é o “rock and roll” e não o “crack and roll”. (Orestes Moquenco)

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