segunda-feira, 2 de abril de 2012

NGK lança Terminal de Bobina para mercado de reposição

Sempre atenta às necessidades do mercado e do reparador, a NGK, principal fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, lança o Terminal de Bobina, uma alternativa inteligente capaz de gerar até 75% de economia ao consumidor no mercado de reposição.
O produto foi desenvolvido para veículos que não utilizam cabo de ignição, mas a bobina diretamente instalada na vela, sistema este denominado “pencil coil”. Antes da novidade, quando o terminal de borracha da bobina era danificado, fazia-se necessária a substituição completa do conjunto (Terminal e Transformador), o que, muitas vezes, gerava um gasto desnecessário ao cliente. O novo lançamento da NGK permite que somente os terminais de borracha danificados sejam substituídos, reduzindo em até 75% o custo da reparação, além de possibilitar a utilização do transformador original de fábrica.
Disponível para o mercado de reposição, a novidade é composta por uma peça de borracha responsável pela ligação entre bobina e vela que evita danos como fuga de corrente elétrica, por exemplo. Nesta primeira etapa, o lançamento atende aos carros 206, 207, 307 e Hoggar, da Peugeot, além de modelos da Citroën como Aircross, Berlingo, C3, C4 e Xsara nas configurações de motorização 1.4 8 válvulas e 1.6 16 válvulas. “Este é um primeiro passo, mas ainda em 2012, novos modelos serão contemplados”, adianta Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK.
Outra vantagem do Terminal de Bobina é a possibilidade de realizar a manutenção preventiva trocando as peças ressecadas e muito desgastadas. Mosso lembra, ainda, que a novidade é uma ótima ferramenta para os mecânicos, que podem oferecer melhores preços e orçamentos e gerar vantagem competitiva em relação aos concorrentes que não trabalhem com o produto. “Agora, as autopeças têm a possibilidade de oferecer um produto com qualidade e procedência comprovadas a um custo menor do que o cliente esperava pagar. Isso gera ainda mais credibilidade a aquela oficina”, explica.

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