



A Randon S.A, de Caxias do Sul (RS), foi escolhida como a marca mais lembrada e preferida na categoria Grande Marca Gaúcha e mais lembrada na categoria Ações da Bolsa pela Marcas de Quem Decide 2011. A premiação será recebida pelo diretor financeiro da holding e responsável pela área de relações com investidores da Randon S.A. Implementos e Participações, Geraldo Santa Catharina, no dia 01 de março, às 8h15min, no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre/RS.
Em sua 13ª edição, a pesquisa Marcas de Quem Decide, realizada pelo Jornal do Comércio e pelo Instituto QualiData, identifica as cinco principais marcas de 103 diferentes setores, incluindo Grande Marca Gaúcha, Grande Empresa Brasileira e Preservação do Meio Ambiente. Além disso, revela o pensamento e o comportamento de compra de empresários, executivos e profissionais liberais, um público economicamente qualificado e com alto poder de influência e de decisão no Estado.
Combinações de classe
Mais requinte, sofisticação e muito mais desempenho. As novidades que o Captiva 2011 traz para o consumidor deixaram o utilitário esportivo da Chevrolet – que já vendeu mais de 33.000 unidades desde meados de 2008 – ainda mais atraente.
O Captiva 2011 permanece com as mesmas três versões: Sport Ecotec e Sport V6, nas versões FWD e AWD (tração dianteira e integral, respectivamente). A primeira novidade são duas novas cores, o Preto Carbon Flash e o Cinza Mocha (esta última exclusiva da versão V6 e que estreou com grande sucesso no Chevrolet Malibu). Externamente, as versões Sport V6, se diferenciam por ter os pára-choques pintados na cor da carroceria. A novidade para a linha 2011 foi a adoção de um aplique cromado no pára-choque da versão Sport V6 AWD (a mais completa da linha) para diferenciá-lo dos demais.
"O Captiva é um dos mais sofisticados veículos de seu segmento comercializado no Brasil. Tem um design forte, moderno e conta com destaque para a segurança, conforto e agora muito mais desempenho e economia", afirma Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil.
Injeção direta de combustível em toda a linha
Uma das grandes novidades está na adoção da injeção direta em toda a linha 2011 do Chevrolet Captiva. O sistema SIDI (Spark Ignition Direct Injection) garante ao motor uma queima de combustível muito mais eficiente, melhorando assim seus números de desempenho, economia e emissões de poluentes.
A versão Sport Ecotec do Captiva estréia o sistema SIDI no já consagrado motor 2.4 16V, todo feito em alumínio que agora passa a desenvolver 185 cv – 15 cv a mais que a versão anterior. O torque também cresceu e agora é de 23,8 kgfm a 4.900 rpm. Além do motor, o Captiva Ecotec estréia uma nova transmissão automática/seqüencial de seis marchas, a mesma que equipa o sedã Malibu, com a opção Active Select, que colaborou para novos números de aceleração. O Captiva 2011 leva agora 10,9 segundos para chegar aos 100 km/h, uma vantagem de quatro décimos em relação ao modelo anterior, com ainda muito mais conforto e silêncio a bordo.
No novo sistema de injeção direta, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, proporcionando maior eficiência da combustão graças a uma melhor queima da mistura ar-combustível, operando a temperaturas inferiores aos sistemas tradicionais de injeção. Paralelamente, a injeção direta reduz os níveis de emissões, particularmente nas emissões nas partidas a frio, que são reduzidas em até 25%.
O sistema de injeção direta injeta o combustível diretamente na câmara de combustão através de injetores localizados entre os pórticos de admissão, que passam a distribuir apenas ar. Como não mais distribuem a mistura ar-combustível, a eficiência do sistema aumenta. Desta forma, o controle da injeção através da tecnologia da injeção direta, é muito mais preciso, resultando numa maior eficiência de combustão e consumo de combustível em qualquer condição de uso. Prova disso, são as médias de consumo da Captiva Sport Ecotec 2011: Na cidade, o utilitário consome 9,3 km/l, ante os 8,7 km/l da versão 2010, e, na estrada, a média é de 13,6 km/l, perante os 12,8 km/l da anterior.
Novo V6 menor e mais potente: menos emissões e mais desempenho
Nas versões V6 as mudanças foram expressivas. No lugar do V6 3.6 que equipou o modelo até 2010, o Captiva estréia um novo V6 de 3.0 litros que tem 268 cavalos – 7 cv a mais que o motor anterior, que tinha uma maior cilindrada. O torque é de 30,6 kgfm a 5.100 rpm.
O motor V6 3.0 VVT (Variable Valve Timing) faz parte da nova família global de motores V6, desenvolvida em conjunto pelos centros de desenvolvimento na Austrália, Alemanha, Estados Unidos e Suécia, onde foram aplicadas as mais avançadas tecnologias disponíveis, desde o "estado-da-arte" em processos de fundição e chegando ao rápido processamento de dados e ao gerenciamento do sistema de injeção e ignição baseado no torque requerido, tornando-o um líder no mercado em tecnologia.
Sua taxa de compressão de 11.7:1 tornou-se possível em função da utilização da injeção direta SIDI, o que lhe permite atingir uma excelente relação de 89,3 cv/litro, gerando alto torque em baixas rotações do motor, reduzindo assim o consumo de combustível e as emissões de gases, alem de proporcionar baixíssimos níveis de vibrações e ruídos, aliado a um baixo índice de manutenção. No Captiva Sport, os ganhos de consumo também foram expressivos. Na cidade, a versão Sport V6 FWD consome 8,2 km/l – a média anterior era de 8 km/l. Na estrada, o consumo melhorou de 12,8 km/l para 13,1 km/l.
Nos dois modelos, a transmissão de seis marchas apresenta uma grande novidade: o Eco Mode. Acionado por meio de um botão no console central – ao lado da alavanca – o dispositivo que atua no gerenciamento do câmbio e motor, proporcionando trocas de marcha com maior economia de combustível, em rotações mais baixas.
Interior: novos revestimentos e mais conteúdo
O Captiva 2011 ganhou mais requinte e tecnologia. A partir de agora, todas as versões passam a contar com o acionamento elétrico do freio de estacionamento – ao invés do sistema por alavanca. O botão fica localizado no console central, próximo a alavanca de câmbio. Além disso, a coluna de direção agora contra com ajuste de altura e profundidade, trazendo mais conforto e ergonomia para quem dirige.
Mas as novidades não terminam por aí. Para a linha 2011, o Captiva passa a oferecer o interior revestido em couro preto para todas as versões. O utilitário oferece também bancos com aquecimento de série nas versões Sport V6 e computador de bordo e sistema de som com controles no volante em todas as versões da linha. Os instrumentos também ganharam nova iluminação – assim como Malibu e Camaro eles passaram a ser em Ice Blue, dando o toque de modernidade ao painel. O rádio ganhou entrada para USB.
Para completar, na versão Sport V6, o consumidor tem novidades que deixam o modelo ainda mais exclusivo, como o sensor de chuva, o sistema de som Premium, com 10 alto-falantes e também a câmera de ré com o monitor localizado no retrovisor interno (estes dois últimos itens disponíveis apenas na versão AWD).
Os mais avançados sistemas de segurança
Com uma extensa lista de equipamentos, o Chevrolet Captiva é um dos utilitários-esportivos mais seguros do mundo, tanto preventiva como passivamente. Um dos mais importantes itens é o ESP (Electronic Stability Program), que administra outros sistemas igualmente avançados, tais como o ABS (Anti-lock Braking System) e o TCS (Traction Control System).
O ESP ou controle de estabilidade é o sistema de segurança ativa destinado a gerenciar o desempenho dinâmico do veículo, utilizando os recursos ABS e TCS, para corrigir eventuais perdas de estabilidade, sem a intervenção do motorista.
O Chevrolet Captiva tem seis airbags – dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina (para proteção da cabeça dos ocupantes que vão nos bancos dianteiro e traseiro no caso de impacto lateral), e os cintos de segurança com pré-tensionadores e apoios de cabeça dianteiros ativos que se movimentam para a frente do veículo no caso de colisão traseira, de modo a aliviar o impacto no pescoço dos ocupantes (efeito chicote).
Chevrolet Captiva, o veículo mais premiado no segmento
Sucesso na preferência do consumidor brasileiro desde o seu lançamento, o Chevrolet Captiva é o veículo mais premiado do Brasil: ganhou sete vezes, vencendo seus principais concorrentes nos mais importantes prêmios do setor automotivo brasileiro.
A primeira grande conquista do Captiva foi em outubro de 2008, com o título de "Melhor Utilitário Esportivo" do mercado brasileiro. Depois ganhou o Prêmio "Top Car TV 2008", superando os concorrentes Dodge Journey, Ford EcoSport, Honda CR-V e Mercedes-Benz Classe M. A escolha foi feita por um júri formado por 19 jornalistas que mantém programas de televisão especializados em veículos de todo o País.
Naquele mesmo mês, obteve o título máximo de "Veículo Abiauto 2008", melhor veículo vendido no País dentre todas as categorias que constam da premiação da Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). Pela mesma associação, o Captiva também recebeu o prêmio na categoria de "Melhor Utilitário-Esportivo".
Em seguida, foi eleito por um júri formado por 50 jornalistas especializados e engenheiros do setor automotivo, como o "Utilitário do Ano®", uma das seis categorias da 42ª edição do tradicional Prêmio "Carro do Ano®" de 2009, da Revista Autoesporte.
O modelo ainda recebeu o prêmio CAR Awards, instituído pela CAR Magazine Brasil, que elegeu o Captiva o "Melhor SUV" de 2008.
O sexto prêmio obtido em 2008 pelo Chevrolet Captiva foi o de "Melhor Utilitário-Esportivo", na eleição intitulada "O Melhor de Auto Press 2009". O modelo da Chevrolet arrebatou 65% dos votos do júri formado por editores de automóveis dos jornais e portais de todo o Brasil assinantes do conteúdo do noticiário automotivo produzido pela Carta Z Notícias, do Rio de Janeiro.
A sétima conquista foi o '10 Best', da revista Car and Driver. Ele foi escolhido pelo corpo editorial da revista, que teve como base inicial para a escolha, 130 veículos avaliados em 2008. Após criteriosa seleção, o Captiva ficou entre os 10 mais prazerosos ao volante.
A Kasinski – marca de motocicletas da gigante sino-brasileira CR Zongshen – amplia o seu portfólio de produtos e lança a SOFT 50, um novo ciclomotor (veículo de duas rodas até 50 cm3 cilindrada) da marca.
Com câmbio semi-automático, a Kasinski SOFT 50 é de fácil dirigibilidade e oferece alto rendimento com baixo consumo de combustível. O motor é 4 tempos, monocilíndrico, e tem capacidade de 49,5 cm3 de cilindrada. Completo para a sua categoria, o painel de instrumentos está equipado com marcador de combustível e indicador de marchas.
A Kasinski SOFT 50 tem partida elétrica e a pedal, rodas raiadas e freios a tambor (dianteiro e traseiro). O novo ciclomotor já vem com baú instalado no bagageiro, um diferencial na categoria. O motor oferece potência máxima de 3,5 cv a 8.000 rpm e torque máximo de 0,35 kgf.m a 7.500 rpm.
O novo modelo é ideal para uso diário, em deslocamentos curtos, com velocidade controlada de até 50 km/hora. O baixo consumo de combustível é outro ponto forte do produto. Em testes realizados pela fabricante, o ciclomotor chegou a fazer 54 km/litro. Ou seja, com um tanque de 3,5 litros a autonomia pode chegar a 189 quilômetros.
Nas cores vermelha e preta, o novo ciclomotor se destaca pela design, fruto da parceria entre o Grupo Zongshen, na China, e a italiana Piaggio.
E para garantir ainda mais segurança ao usuário, a SOFT 50 vem com capacete grátis. A Kasinski SOFT 50, o primeiro lançamento da Kasinski em 2011, começa a ser comercializado em todo o Brasil já no mês de fevereiro. Preço público sugerido: R$ 3.490,00
Motores de ciclo Otto (flex, etanol, gasolina ou GNV) avançarão de forma acelerada, de agora em diante, quanto a consumo de combustível e emissões, especialmente de CO2. Tudo graças a uma tecnologia conhecida há tempos e que em inglês se chama downsizing (redução de tamanho do motor). Essa redução pode ser em número de cilindros e/ou a cilindrada, que é a soma dos volumes unitários em cm³ de cada cilindro.
Para esse objetivo a utilização de turbocompressores será expandida rapidamente. A vantagem reside no aproveitamento da energia desperdiçada no escapamento (gases quentes em alta velocidade). Uma turbina ou “roda quente” gira a até 200.000 rpm, solidária a um compressor ou “roda fria” que aumenta o volume de ar aspirado pelo motor. Como referência, um propulsor comum atinge 6.000 rpm.
Dessa forma um motor de menor cilindrada pode ter a mesma potência e torque de outro de aspiração natural com cilindrada de 30% a 50% maior. O resultado: desempenho igual com queda sensível de consumo. É a principal forma de, no caso da gasolina, diminuir a emissão de CO2, um dos gases que colabora para o aquecimento da atmosfera e mudanças climáticas, segundo grande parte dos cientistas.
Inicialmente os turbocompressores visavam ao desempenho puro. Havia problemas de atraso na resposta do acelerador, controles eletrônicos menos precisos e alto custo. Tudo foi resolvido, salvo o preço elevado. No Brasil motores turbos (ou apenas com compressor) de um litro de cilindrada já existiram, quando os impostos favoreciam.
Os países centrais, recentemente, decidiram que a política fiscal iria mudar. A União Europeia impôs um limite de 130 g/km rodado de emissão de CO2 para a média da gama à venda de cada fabricante até 2014 (60% dessa frota já em 2012). Os modelos que estiverem acima pagarão mais imposto; abaixo, receberão bônus. Nos EUA a imposição em 2016 é aumento de autonomia média dos automóveis novos em 35% (para 15 km/l), o que indiretamente reduz o CO2 quase na mesma proporção.
Esses desafios levaram a indústria automobilística a mudar o enfoque em relação aos turbocompressores. Também ajudou bastante o avanço da injeção direta de combustível na câmara de combustão, tecnologia mais cara que a atual injeção indireta (no coletor de admissão). Com a combinação dos dois sistemas os motores, de fato, vão encarecer, mas à medida que a escala de produção aumentar o preço cairá, embora nada sairá barato como antes.
Há quem proponha o abandono do termo downsizing por outro mais adequado, rightsizing, ou seja, tamanho certo do motor. Afinal, redução de cilindrada ou do número de cilindros soa como algo inferior para a maioria dos motoristas. Turbocompressor e injeção direta chegam para reverter essa ideia. Motores V-8 darão lugar aos V-6 e estes aos de quatro cilindros em linha. No lugar dos de quatro cilindros, três ou dois cilindros apenas, em modelos compactos.
Também é possível combinar turbocompressor e compressor ou mesmo utilizar só compressor volumétrico de última geração e grande eficiência.
Isso tudo se aplica ainda melhor em motores flexíveis etanol/gasolina. No caso do etanol, emissão de CO2 é quase toda compensada pelo crescimento do canavial no campo. Porém, a diminuição de consumo ligada ao rightsizing interessa ao bolso de todos. (Fernando Calmon)___________________________________________________ fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
Depois do sucesso da Expedição Citroën AIRCROSS – Novas Escolhas, Novos Caminhos, uma viagem multicultural por mais 8 mil quilômetros pelo Brasil para conhecer e desvendar o país além das metrópoles e que gerou o reality-show “Outros Lugares” no canal Multishow, a Citroën vai agitar as praias mais badaladas do litoral de São Paulo com a uma ação verão. “Esta ação nos pontos mais agitados da orla no verão, freqüentados por jovens, sofisticados e modernos, vai mostrar um “novo” Brasil descoberto pela expedição, aproximando o público do universo de possibilidades do Citroën AIRCROSS”, explica Nívea Morato, diretora de Marketing da Citroën do Brasil.
Como parte da estratégia de lançamento do veículo a montadora fará uma ação diferenciada para atingir seu publico alvo. Durante cinco finais de semana, a Expedição AIRCROSS de Verão vai percorrer as praias de Maresias, Juquehy, Pintangueiras, da Enseada, do Tombo, Ponta dos Frades e Itamambuca, numa blitz para distribuir guias de bolso com o roteiro da expedição, dicas de menu e endereços, para que o público siga a Citroën pelo litoral.
Em cada praia um bar badalado, escolhido pela marca, receberá os visitantes com welcome drink especial preparados pelos bartenders da expedição, guarda-sóis montados na areia, músicas do DJ da expedição, vídeos do reality Outros Lugares, distribuição de brindes exclusivos, além do público conhecer de perto cinco dos dez veículos AIRCROSS que participaram da expedição pelo Brasil. Nesta ação, os proprietários do novo Citroën AIRCROSS poderão retirar um kit personalizado da expedição.
A Expedição Citroën AIRCROSS
A Expedição Citroën AIRCROSS percorreu mais de 8 mil quilômetros em 30 dias, com 10 expedicionários, um chefe de cozinha, um músico e uma antropóloga, para conhecer um Brasil além da metrópole. Na viagem, a equipe formada por 42 pessoas passou por lugares poucos explorados, praticando esportes como: escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, para-pente, entre outros e interagiu com a cultura de origem dos locais visitados.
A experiência e lugares foram cuidadosamente registrados em fotos e vídeos, além de novos sons que produziram a trilha da expedição e as culturas locais que influenciaram a produção de receitas e conhecimento antropológico. Todo este material, disponível no site www.expedicaoaircross.com.br, deu origem ao reality “Outros Lugares”, com 13 episódios, transmitido pelo canal Multishow todas as terças-feiras, às 10h45.
Depois do sucesso dos modelos personalizados Jimny by DDS e SX4 Edição Limitada Mormaii, apresentados durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2010, a Suzuki Veículos lança o Grand Vitara Limited Edition 2011, disponível nas lojas a partir de 1 de Março de 2011.
As novidades ficam por conta de acessórios desenvolvidos para o modelo que oferecem uma possibilidade maior de personalização para o consumidor e busca mais exclusividade e personalidade na escolha de seu carro.
Em relação à versão tradicional do Grand Vitara, o “Limited Edition” possuirá estribos laterais, grade dianteira e rodas 225/65 R17 com pintura especial em grafite, aerofólio, entrada para iPod e placa lateral Limited Edition.
O Grand Vitara Limited Edition será comercializado na versão automática de 4 velocidades com Tração All Wheel Drive.
Amplo espaço e conforto interno – O diferencial do Grand Vitara está em seu sistema de construção tipo monobloco com chassi incorporado, que além de contribuir para diminuir o peso da carroceria, maximiza o espaço interno e altura livre do solo, trazendo mais conforto aos usuários.
O veículo ainda conta com computador de bordo digital com 11 funções, ar condicionado automático digital, controles de regulagem de altura do volante e do banco do motorista, bancos traseiros bipartidos (1/3 e 2/3) e reclináveis individualmente, key less e immobilizer e vidros, travas e espelhos retrovisores com acionamento elétrico.
O Grand Vitara acomoda cinco pessoas confortavelmente e possui 15 portas-objetos e porta-malas de até mil litros. O sistema de som é composto por quatro alto-falantes, CD player com capacidade para até 6 cd´s, MP3/WMA e controle das funções no volante.
O assoalho plano permite maior conforto aos passageiros especialmente aos do banco traseiro.
Desempenho – o modelo é equipado com motor de alumínio 2.0L (DOHC) a gasolina e 16 válvulas, de 140 cv de potência, com torque de 187 Nm e conjunto complementado por um tanque de 66 litros.
A suspensão Mc Pherson na dianteira e o sistema Multilink na parte traseira aliados ao uso de sub-chassis e a estrutura monobloco incorporado proporcionam padrão de dirigibilidade e estabilidade excepcionais para um SUV.
Segurança – A terceira geração do Grand Vitara foi desenvolvida pensando na segurança do condutor. Seu motor de alumínio, mais leve e durável, contribui para o desempenho do veículo, ao baixar seu centro de gravidade e proporcionar melhor estabilidade e segurança.
Para reforçar a segurança passiva, os eixos foram projetados mais próximos das extremidades que maximizou o espaço interno e tornou os ângulos de entrada e de saída maiores, melhorando assim sua capacidade de superar obstáculos.
O sistema de freio a disco, ventilado nas quatro rodas, tem ABS com EBD (Electronic Brake-forces Distribution) e BAS (Brake Assist), que previne o travamento das rodas e contribui para manter a estabilidade e a dirigibilidade do veículo em frenagens de emergência.
Além disso, o Grand Vitara conta com pedais de freios desarmáveis, coluna de direção colapsivel, airbags duplos frontais, cintos de três pontos para todos os ocupantes e com pré-tensionador para os dianteiros. Na carroceria, há o conceito de absorção de energia de impacto, barras de proteção lateral nas quatro portas e deformação programável.
Esse sistema de deformação programável foi desenvolvido também para redução de danos e custos em pequenos acidentes (LSID - Low Speed Impact Damage).
O Grand Vitara possui sistema ISOFIX para acomodar cadeira de bebê de modo rápido e seguro.
Tração 4x4 - Para aqueles que não abrem mão do seu uso fora de estrada, O Grand Vitara Limited Edition é equipado com de tração permanente, o All Wheel Drive (AWD) integral com reduzida, que garante máxima aderência em qualquer tipo de terreno. Todas as mudanças são gerenciadas eletronicamente, através de botão giratório no painel que torna possível optar pela tração 4x4 com diferencial central bloqueado ou pela tração com 4x4 reduzida (para ser utilizada em situações extremas). O que se traduz numa condução muito segura mesmo em piso molhado, curvas ou condições de uso extremas encontradas em trajetos off road.
Depois de conquistar o tricampeonato de marcas (2007, 2009 e 2010) e três títulos de pilotos (2006 com Renato Martins e 2007 e 2009 com Felipe Giaffone), a equipe Volkswagen inicia neste domingo, em Santa Cruz do Sul (RS), a temporada 2011 em busca de mais títulos em seu vitorioso currículo.
Para isso, o time manterá a receita vencedora dos anos anteriores, com o mesmo quarteto no comando dos caminhões Volkswagen Constellation: além dos campeões Renato Martins e Felipe Giaffone, Valmir Benavides e Débora Rodrigues completam o time oficial da Volkswagen na Fórmula Truck.
O caminhão deste ano terá novidades em áreas essenciais, como freios e suspensão. Além de um intenso trabalho na oficina do time, em São Paulo, a equipe testou nesta pré-temporada o modelo 2011 e o desempenho na pista de Interlagos deixou os quatro pilotos otimistas para a abertura da Fórmula Truck a partir desta sexta-feira, quando começam os primeiros treinos livres no seletivo traçado de Santa Cruz do Sul.
"Confio muito nesta equipe. Após quatro anos juntos, tenho certeza de que temos um time que investe forte na Fórmula Truck. A Volkswagen nos dá um enorme suporte técnico, trazendo inovações e tecnologia em desenvolvimento conjunto com a engenharia da fábrica em Resende (RJ)", afirma Giaffone, bicampeão da categoria e vice em 2010.
O paulista foi o vencedor da etapa de abertura do ano passado, também no Rio Grande do Sul, em Guaporé, e espera repetir o feito neste ano "Estou muito empolgado para começar a nova temporada, estou otimista com relação às nossas chances de brigar por vitórias já nas primeiras etapas", diz.
Quem também está bastante confiante é Benavides, destaque nas últimas temporadas, vencendo pelo menos uma prova por temporada. "Estou muito feliz com a nossa estrutura e o apoio que recebemos de nossos parceiros. Lutei pelo título nas duas últimas temporadas até a última etapa, então espero ter um ano ainda melhor", completa Benavides.
Martins confirma que o time terá plenas condições de lutar pelo título de pilotos e de equipes neste ano. "Em 2010, conquistamos o campeonato de equipes e o Giaffone e o Benavides lutaram pelo de pilotos até a corrida final. Tenho plena confiança de que seremos novamente bastante competitivos. Estamos com quatro caminhões novos, que trazem evoluções em relação ao modelo da temporada passada", diz o piloto e chefe de equipe.
O começo do campeonato em fevereiro é uma das novidades da Fórmula Truck em 2011, como afirma Débora Rodrigues. "Realmente tivemos uma pré-temporada muito corrida, já que a primeira etapa será neste final de semana. Além dos testes com o caminhão, trabalhei na minha preparação física, incluindo treinamentos de kart na Granja Viana, e espero fazer em 2011 minha melhor temporada na Truck", diz a piloto Débora Rodrigues.
O calendário de 2011 terá dez etapas, incluindo uma em Buenos Aires, todas elas sendo transmitidas ao vivo pela TV Band. A prova de Santa Cruz do Sul terá largada às 13h deste domingo.
Os novos caminhões de Débora (7) e Benavides em 2011
Giaffone busca o tricampeonato neste ano
A Jaguar, fabricante britânica de veículos de luxo, preparou duas grandes atrações para o Salão de Genebra, um dos mais importantes do calendário 2011. O evento, que começa no dia 1º de Março marcará a apresentação do novíssimo XKR-S, modelo que chega com a pompa de ser o mais potente Jaguar já produzido.
O novíssimo modelo mantém o apelo da linha de cupês XK, oferecendo a quem o “pilota” uma experiência única que mescla o luxo e a sofisticação de um Jaguar com o desempenho e a dirigibilidade de um legítimo carro de competição.
O potente motor V8 se apresenta juntamente com um reformulado sistema de suspensão e um novo design, para ajudar a aprimorar a aerodinâmica. Tudo para que o XKR-S traga consigo uma performance inesquecível.
Seu motor V8 desenvolve 550 cavalos e 680 Nm de torque, capazes de levar esta máquina aos 300 km/h, além de sair da imobilidade e atingir 60 mph (96 km/h) em apenas 4.2 segundos.
O XKR-S não é apenas o mais rápido Jaguar já produzido em toda a história da marca, mas também o mais ágil ao responder aos comandos do motorista. Seu chassi é produzido inteiramente em alumínio e, além de proporcionar melhor dirigibilidade, também tem seu peso reduzido, o que auxilia no desempenho e na economia de combustível.
Mais do que sua incrível performance, o XKR-S é também o único em sua categoria a alcançar índices de emissões de CO2 abaixo das 300 g/km, nível impressionante para um veículo desse tipo.
O sistema Adaptative Dynamics faz as características do sistema de suspensão mudarem de acordo com o estilo de direção do condutor. Em velocidades menores, os amortecedores são menos rígidos, priorizando o conforto a bordo. Já em velocidades elevadas, eles se tornam automaticamente mais rígidos, o que proporciona mais estabilidade e controle do motorista ao comportamento do veículo.
Além do superesportivo XKR-S, a Jaguar também iniciará em Genebra a primeira de uma série de celebrações programadas para este ano em comemoração aos 50 anos do lançamento de um de seus mais emblemáticos veículos: o E-Type.
A Jaguar irá receber alguns motoristas com seus E-Type no Parc dês Eaux Vives, em Genebra, exatamente o mesmo lugar onde o veículo foi apresentado pela primeira vez ao público por Sir. William Lyons, fundador da marca, meio século atrás.
Tido por muitos especialistas como um dos mais belos veículos já produzidos, o E-Type transcendeu o mundo automotivo. Suas linhas e proporções perfeitas o transformaram em uma verdadeira obra de arte que faz do modelo parte do acervo em exibição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, EUA.
Sua grande influência ainda pode ser notada na gama atual de veículos Jaguar, em veículos que oferecem alta performance mesclada com muito conforto, tecnologia e design premiado.
“É impossível mensurar o impacto do E-Type”, explica Ian Callum, diretor de Design da marca. “O veículo traz consigo o espírito revolucionário de toda uma época da qual, inclusive, ele se tornou símbolo. Nós estamos ansiosos para esta celebração e para a apresentação de todos os nossos veículos esportivos em Genebra”, conclui.
“O XKR-S é um novo e destemido veículo Jaguar, que deverá atrair tanto quem já é cliente da marca como aqueles que ainda não cogitavam a compra de um de nossos modelos. Ele oferece conforto e classe, ao mesmo tempo em que faz o motorista sentir-se como um verdadeiro piloto atrás do volante”, exalta Adrian Hallmark, diretor-geral da Jaguar.